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Foto: Simone Aparecida Vieira
Simone Aparecida Vieira
Simone Aparecida Vieira concluiu o doutorado em Ciências (CENA) pela Universidade de São Paulo em 2003. Atualmente é Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais - NEPAM/UNICAMP. Publicou 26 artigos em periódicos especializados e 32 trabalhos em anais de eventos. Possui 5 itens de produção técnica. Participou de 7 eventos no exterior e 13 no Brasil. Atualmente participa de 5 projetos de pesquisa. Atua na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Ecossistemas. Em suas atividades profissionais interagiu com 82 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Floresta Tropical, Radiocarbono, Carbono, Amazônia, vegetação, Biomassa, Biogeoquímica, Ciclagem de nutrientes, Dendrometria e Dinâmica Florestal. Foi Conselheira no CONSEMA, representando a UNICAMP entre 2012 e 2014 (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

"INFLUÊNCIA DO PALMITO-JUÇARA (EUTERPE EDULIS MART.) NA ESTRUTURA, DINÂMICA E BIOMASSA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA, UBATUBA-SP, BRASIL"
Finalizado
A Mata Atlântica é considerada um "hot spot" da biodiversidade brasileira, devido à riqueza de espécie e ao elevado grau de endemismo (MYERS et al., 2010). Abrange uma área de um pouco menos de 4 bilhões de hectares (30% da superfície da Terra), ma o desmatamento prossegue em níveis alarmantes (CAMPANILI; SCHAFFER, 2010). Estudos recentes mostram que hoje, restam entre 11,4% a 16% da cobertura original da Mata Atlântica (RIBEIRO et al., 2009), onde somente na fachada da Serra o Mar e no Vale do Ribeira há remanescentes significativos da vegetação original (RODRIGUES et al., 2008). O palmito-juçara (Euterpe edulis Mart.) é um dos mais importantes produtos florestais não-madeireiros explorado da Mata Atlantica, principalmente na região do sudeste do Brasil (FANTINI;GURIES, 2007). Nativa desse bioma, o palmito-juçara (REIS et al.,2000 ), cujo meristema apical, encoberto pelas bainhas, é macio e amplamente utilizado na alimentação, tem como principal produto o "palmito" (SOUZA; LORENZI et al., 2005). Muito explorado atualmente dias de hoje, o palmito encontra-se incluído na lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção (BRASIL, 2008), mas a exploração predatória ainda ocorre, e quase todo o palmito comercializado e exportado pelo Brasil é ilegal (CAMPANILI; SCHAFFER, 2010). Estima-se que extração irregular do palmito poderá provocar erosão genética, atuando como uma seleção negativa em relação às palmeiras de maior porte. (RAUPP et al., 2009). Nesse sentido, estudos da estrutura de populações e comunidades de plantas na floresta Atlântica são importantes para o conhecimento dos padrões de distribuição e ocorrência das espécies, contribuindo na elaboração de estratégias para a manutenção, recuperação e conservação dos remanescentes florestais (CARVALHO; NASCIMENTO, 2009). O principal objetivo do trabalho é responder a seguinte questão: Como a presença de palmito influência a estrutura e a biomassa da floresta de Mata Atlântica? Com base nessa questão foco, pretende-se avaliar os aspectos e as características do palmito-juçara, bem como a maneira que interferem na dinâmica da comunidade da floresta. Complementar a isso, espera-se avaliar o impacto que a ação antrópica, através corte ilegal do palmito, interfere na estrutura e no funcionamento da área florestal estudada. O estudo será realizado em 100 subparcelas de 10 x 10 m, totalizando 1 ha, distribuídas em quatro conjuntos amostrais localizados a 600 m e 800 m de altitude, em Ubatuba, no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo. Será avaliada a distribuição de todos os indivíduos arbóreos (árvores, pteridófitas e outras palmeiras) em relação à presença de palmito-juçara, comparando os resultados entre os níveis altitudinais, entre as parcelas e subparcelas. Para a estimativa da biomassa acima do solo (ABS), adotaremos a equação alométrica de NASCIMENTO; LAURENCE (2002), como proposto por ALVES et al., (2010) para palmeiras em floresta tropical úmida, da Mata Atlântica. Os valores serão analisados (a) entre os diferentes níveis altitudinais, (b) entre as parcelas, dentro do mesmo nível, e, (c) entre as subparcelas, dentro da mesma parcela. Para a avaliação da influencia do palmito-juçara na estrutura da floresta, será analisado o espaço físico que os indivíduos ocupam dentro das subparcelas, através dos dados do mapeamento, para a capacidade de regeneração dos jovens e adultos, crescimento e mortalidade.
Colaboradores
A TOMADA DE DECISÃO EM PROPRIEDADES RURAIS: MUDANÇAS CLIMÁTICAS, RISCO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL COMO FORÇAS MOTRIZES
Finalizado
As mudanças no uso da terra ocasionadas pelas atividades agrícolas podem acarretar em degradação do meio ambiente, alteração das paisagens, perdas das funções ecossistêmicas e, consequentemente, dos serviços ambientais. Isso se dá porque o uso e ocupação do solo é um processo complexo influenciado pela interação entre sistemas naturais e sociais em diferentes escalas temporais e espaciais. Nas áreas rurais, tal uso geralmente está relacionado às dinâmicas da agropecuária e dos sistemas de produção particulares, sendo cada sistema produtivo difere entre si, refletindo a heterogeneidade do comportamento e das decisões humanas. Em escalas globais, a questão das mudanças climáticas traz desafios que envolvem a necessidade de aumentar a capacidade produtiva do setor e reduzir os níveis de emissões de gases de efeito estufa. Assim, o objetivo deste projeto é investigar as percepções e motivações que direcionam os proprietários de terras nas tomadas de decisões em relação ao uso do solo e na adoção de sistemas de produção agrícola eficientes. Este estudo será desenvolvido em áreas em que há atividades de conservação da paisagem na esfera dos programas de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e de recuperação de pastagens degradadas ou implementação de sistemas integrados de agricultura pecuária e florestas no âmbito do Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC). (AU)
Colaboradores
A TOMADA DE DECISÃO EM PROPRIEDADES RURAIS: MUDANÇAS CLIMÁTICAS, RISCO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL COMO FORÇAS MOTRIZES.
Finalizado
As mudanças no uso da terra ocasionadas pelas atividades agrícolas podem acarretar em degradação do meio ambiente, alteração das paisagens, perdas das funções ecossistêmicas e, consequentemente, dos serviços ambientais. Isso se dá porque o uso e ocupação do solo é um processo complexo influenciado pela interação entre sistemas naturais e sociais em diferentes escalas temporais e espaciais. Nas áreas rurais, tal uso geralmente está relacionado às dinâmicas da agropecuária e dos sistemas de produção particulares, sendo cada sistema produtivo difere entre si, refletindo a heterogeneidade do comportamento e das decisões humanas. Em escalas globais, a questão das mudanças climáticas traz desafios que envolvem a necessidade de aumentar a capacidade produtiva do setor e reduzir os níveis de emissões de gases de efeito estufa. Assim, o objetivo deste projeto é investigar as percepções e motivações que direcionam os proprietários de terras nas tomadas de decisões em relação ao uso do solo e na adoção de sistemas de produção agrícola eficientes. Este estudo será desenvolvido em áreas em que há atividades de conservação da paisagem na esfera dos programas de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e de recuperação de pastagens degradadas ou implementação de sistemas integrados de agricultura pecuária e florestas no âmbito do Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC)
Colaboradores
INTERAÇÃO ENTRE SECA E FOGO EM VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA NO BRASIL
Finalizado
Talvez um dos maiores desafios que a ciência e a sociedade enfrentem atualmente seja como prever e monitorar as conseqüências da mudança global para a vida na Terra (Higgins & Scheiter 2012). A velocidade das mudanças no uso da terra e no clima, juntamente com a rápida perda de diversidade, poluição e mudanças no ciclo hidrológico exigem respostas rápidas para garantir a resistência da diversidade biológica, os processos ecossistêmicos e o bem-estar humano. O Brasil possui mais de 20% da biodiversidade terrestre distribuídos em 6 biomas, dos quais os Biomas da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica originalmente representavam mais de 85% da área total do país (IBGE, 2004). No entanto, as mudanças no uso da terra e o desmatamento reduziram essa área para menos de 60% de sua extensão original, e muitas dessas áreas remanescentes são floresta secundária (FAO, 2010). Além disso, o clima está ficando mais quente e isso está tendo impactos rápidos no ciclo da água - precipitação, evaporação, umidade relativa, umidade do solo e no escoamento (IPCC 2014, Gloor et al., 2013).Assim, em geral, esta proposta proporcionará a oportunidade de fornecer resultados associados aos projetos BIOmes of Brasil - Resiliência, Risco e Diversidade (BIO-RED) e à FAPESP 2017/16923-1. Esses projetos visam estabelecer o vínculo entre biodiversidade, seqüestro de carbono, assimilação de nutrientes e funcionamento do ecossistema (produtividade primária líquida e eficiência do uso de nutrientes) sob um mundo de aquecimento e para entender a recuperação natural de ecossistemas perturbados para dar novas visões para gerenciamento e conservação. O Dr. Oliveras é um parceiro chave nesses projetos, e sua pesquisa está focada na compreensão dos processos de recuperação florestal após drivers de degradação como o fogo e a seca, especialmente no Cerrado e os biomas da Mata Atlântica. (AU)
Colaboradores
MUDANÇAS GLOBAIS E TEMPO DE RESIDÊNCIA DO CARBONO NA VEGETAÇÃO E NO SOLO AO LONGO DE UM GRADIENTE ALTITUDINAL DE MATA ATLÂNTICA NO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL
Finalizado
Para predizer o potencial da floresta tropical de estocar ou perder carbono é necessário entender as variações na estrutura e na dinâmica das árvores. De maneira geral, as florestas tropicais são tratadas como se todas se comportassem de forma similar e pouco se sabe sobre variações na estrutura e no funcionamento das florestas ao longo de gradientes de altitude, onde se encontram os principais remanescentes de Mata Atlântica no Brasil. Com o objetivo de compreender a dinâmica do carbono na vegetação e no solo na região de Mata Atlântica do Estado de São, e em particular, o potencial dessas florestas primárias de atuarem como provedor ou sorvedor de carbono em decorrências das mudanças climáticas e ambientais serão investigadas 16 parcelas permanentes de 1ha estabelecidas pelo projeto BIOTA/FAPESP "Gradiente Funcional" (proc. no. 03/12595-7 e 10/51897-2), ao longo de um gradiente de altitude partindo da cota zero (floresta de restinga) até as florestas que ocorrem a 1000 m a.n.m (Floresta Ombrófila Densa Montana), no litoral Norte do estado de São Paulo e 8 parcelas de 0,25ha estabelecida pelo projeto Clima FAPESP (08/58159-7). Estudos prévios demonstram que as áreas apresentam diferenças na estrutura da floresta, na biomassa, no estoque de carbono acima e abaixo do solo, na produção de serapilheira e na taxa de crescimento arbóreo e, consequentemente, na idade das árvores e na quantidade de carbono que estas acumulam anualmente. Serão empregadas técnicas avançadas (espectrometria de aceleração atômica) combinado com a ecologia clássica de campo e dendrometria, para integrar os processos biogeoquímicos de larga escala em floresta de Mata Atlântica, para entender a vulnerabilidade destas florestas a influência humana e climática. (AU)
Colaboradores
MUDANÇAS GLOBAIS E TEMPO DE RESIDÊNCIA DO CARBONO NA VEGETAÇÃO E NO SOLO AO LONGO DE UM GRADIENTE ALTITUDINAL DE MATA ATLÂNTICA NO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL
Finalizado
Para predizer o potencial da floresta tropical de estocar ou perder carbono é necessário entender as variações na estrutura e na dinâmica das árvores. De maneira geral, as florestas tropicais são tratadas como se todas se comportassem de forma similar e pouco se sabe sobre variações na estrutura e no funcionamento das florestas ao longo de gradientes de altitude, onde se encontram os principais remanescentes de Mata Atlântica no Brasil. Com o objetivo de compreender a dinâmica do carbono na vegetação e no solo na região de Mata Atlântica do Estado de São, e em particular, o potencial dessas florestas primárias de atuarem como provedor ou sorvedor de carbono em decorrências das mudanças climáticas e ambientais serão investigadas 16 parcelas permanentes de 1ha estabelecidas pelo projeto BIOTA/FAPESP "Gradiente Funcional" (proc. no. 03/12595-7 e 10/51897-2), ao longo de um gradiente de altitude partindo da cota zero (floresta de restinga) até as florestas que ocorrem a 1000 m a.n.m (Floresta Ombrófila Densa Montana), no litoral Norte do estado de São Paulo e 8 parcelas de 0,25ha estabelecida pelo projeto Clima FAPESP (08/58159-7). Estudos prévios demonstram que as áreas apresentam diferenças na estrutura da floresta, na biomassa, no estoque de carbono acima e abaixo do solo, na produção de serapilheira e na taxa de crescimento arbóreo e, consequentemente, na idade das árvores e na quantidade de carbono que estas acumulam anualmente. Serão empregadas técnicas avançadas (espectrometria de aceleração atômica) combinado com a ecologia clássica de campo e dendrometria, para integrar os processos biogeoquímicos de larga escala em floresta de Mata Atlântica, para entender a vulnerabilidade destas florestas a influência humana e climática.
Colaboradores
PARCELA PARA CUSTOS DE INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL PARA PESQUISA
Finalizado
O presente projeto visa melhorias na infraestrutura do Núcleo - envolvendo banheiros, sala de pesquisa e sala de reuniões/aula - que recebe os projetos temáticos, pesquisas e desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e alunos, assim como atende ao Programa Interdisciplinar de Doutorado em Ambiente e Sociedade do NEPAM. (AU)
Colaboradores
PRODUÇÃO DE RAIZ FINA AO LONGO DE UM GRADIENTE ALTITUDINAL NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR
Finalizado
Informações a cerca da produtividade e a forma como as florestas particionam a mesma no espaço e no tempo são de extrema importância em um cenário onde as emissões de dióxido de carbono aumentam a cada dia. No Brasil, os trabalhos que mais tem contribuído para o entendimento do tempo de residência do carbono na vegetação têm sido desenvolvidos na Amazônia, enquanto que a Mata Atlântica (segunda maior floresta tropical do país e considerada um hotspot de biodiversidade), ainda carece de dados. Nesse contexto, o presente trabalho objetivo testar, experimentalmente, as seguintes suposições: i) a taxa de produção de matéria seca de raiz fina aumenta quanto mais elevado o gradiente altitudinal; ii) tais processos são altamente influenciados pelo clima. Para tanto, serão utilizadas 4 ha no Parque Estadual da Serra do Mar, sendo que, em cada um deles, 9 cilindros de malha de polietileno (14cm de diâmetro, 30cm de comprimento e 1cm de abertura) serão estabelecidos. No ato da implantação, será quantificado o estoque das raízes finas (raízes com diâmetro menor ou igual a 2 cm), enquanto que, o monitoramento da produção das mesmas no interior dos cilindros, acontecerá ao longo de um ano em coletas trimestrais. Os resultados obtidos serão comparados entre e dentre as altitudes por meio da análise de variância.
Colaboradores
VULNERABILIDADE DE BIOMAS BRASILEIROS AO AQUECIMENTO DO CLIMA
Finalizado
Originalmente, mais de 85% do território do Brasil estava ocupado por três biomas, Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, incluídos entre os mais biodiversos do mundo. No entanto, as mudanças no uso do solo e o desmatamento tem reduzido essa área a menos de 60%, restando mais áreas remanescentes recobertas por vegetação secundária e alterada do que por vegetação primária. Por outro lado, o clima está ficando mais seco e quente, com ocorrência crescente de períodos de calor e eventos de seca que causam um aumento na inflamabilidade das florestas. Esta proposta visa responder às perguntas a seguir: Como serão as mudanças nos biomas brasileiros como resultado desses fatores de estresse? Florestas não perturbadas e em regeneração responderão de forma diferente? Qual é o papel da biodiversidade sobre a vulnerabilidade destas florestas, considerando um clima mais seco e quente e uma maior inflamabilidade das floretas? Como parte do projeto colaborativo NERC-FAPESP "Compreendendo e mantendo os recursos dos biomas brasileiros", a proposta visa abordar a questão sobre as respostas de ecossistemas não perturbados e em regeneração à seca, ondas de calor e inflamabilidade. Centra-se nas respostas individuais e espécie-específicas mediante a amostragem de uma gama representativa de indivíduos e espécies em tipos de vegetação diferentes a fim de investigar o seu papel na sensibilidade do ecossistema frente a esses fatores abióticos de estresse. O projeto tem uma abordagem dupla: a) compilação e descrição das propriedades destes ecossistemas nas parcelas (nível de comunidades) por amostragem de traços funcionais (capacidade fotossintética, propriedades hidráulicas e inflamabilidade) em indivíduos das espécies que mais contribuam (80%) com a produtividade do ecossistema e ciclo biogeoquímico; b) monitoramento em tempo real da resposta fisiológica desses sistemas a mudanças na temperatura do ar e umidade do solo. (AU)
Colaboradores
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