Português
FacebookInstagramYoutube
Foto: Celia Regina Tomiko Futemma
Celia Regina Tomiko Futemma
Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM) e Coordenadora e Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Ambiente e Sociedade (NEPAM- Instituto de Filosofia e Ciências Humanas) da UNICAMP, Pesquisadora Associada do CASEL/ACT - Indiana University (IU, EUA) (2001-atual) e Co-Coordenadora do Laboratório Interdisciplinar do Patrimônio, Ambiente e Comunidades (LIPAC)/NEPAM. Guest Research no Department of Anthropology e ACT da Indiana University (2003-04, 2010, 2014) e no Center of Study and Documentation of Latin América (CEDLA, Holanda) (2012, 2014). Professora Adjunto da UFSCar, campus de Sorocaba (SP), de 2006 a 2010. Professora Doutora do Centro Universitário SENAC (SP) de 2004 a 2006. Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (USP-PROCAM) e pela Indiana University (EUA). Doutorado em Ciências Ambientais pela Indiana University (EUA) e Mestrado em Antropologia Cultural pela Tulane University (EUA). Coordena e participa de projetos de pesquisas nacionais e internacionais nas regiões da Mata Atlântica e da Amazônia com populações rurais com foco na antropologia ambiental/ecologia humana, análise institucional, antropologia rural e dinâmicas do uso da terra e da cobertura vegetal. Colabora com instituições estrangeiras dos Estados Unidos da América (ACT) e da Holanda (CEDLA) e instituições nacionais (UNICAMP, USP e UFSCar). Participa de redes de pesquisa internacionais. Lidera o Grupo de Pesquisa (CNPq) em Comunidades Rurais, Desenvolvimento Local e Conservação Ambiental (CNPq) e participa de outros Grupos de Pesquisa (CNPq) da UNICAMP, USP e UFSCar. (Fonte: Currículo Lattes)
Voltar

Projetos

AGRICULTORES FAMILIARES DA REGIÃO AMAZÔNICA NA PRODUÇÃO DO BIODIESEL: ASPECTOS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS E AMBIENTAIS
Finalizado
Esta pesquisa foca os aspectos sociais, institucionais e ambientais da cadeia produtiva de plantas oleaginosas para a produção biodiesel a qual envolve os agricultores familiares de áreas consideradas carentes e marginais do país, neste caso a região norte. Para fomentar uma produção energética ambientalmente mais limpa e socialmente mais justa em contraposição com o programa do Pró-Álcool, o governo federal lançou um novo programa para a produção de biodiesel em 13 de janeiro de 2005 - o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB (Decreto Federal 11.097). Ainda dentro das políticas de incentivo à produção de bioenergia, o governo federal lançou, em maio de 2010, um programa mais específico voltado para a produção de biodiesel a partir de palmeiras oleaginosas na região Amazônica, o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo (PPSPO). As políticas de produção de biodiesel no Brasil, justamente, baseiam-se na produção da agricultura de pequena escala ou familiar, sendo que um dos pontos centrais do biodiesel é a responsabilidade social, com a criação do Selo de Combustível Social. Dessa maneira, esta pesquisa pretende analisar o desempenho dos programas de biodiesel na inclusão do pequeno produtor na cadeia de produção das palmeiras oleaginosas dendê Elaeis guineenses -- na região Amazônica, no estado do Pará. Dessa maneira, este trabalho pretende contribuir em duas frentes: (1) se de fato, o PNPB e PPSPO promovem justiça social a partir do envolvimento desses agricultores familiares na cadeia de produção do biodiesel, com o aumento de renda, segurança alimentar e melhoria na qualidade de vida e (2) analisar a diversificação dos arranjos institucionais e dos sistemas produtivos, bem como, a capacidade de os agricultores familiares lidarem com as mudanças socioambientais, considerando-se o grau de capital social, capital humano e capital tecnológico presentes entre essas populações rurais e, portanto, avaliar as suas capacidades de resiliência..
Colaboradores
GOVERNANÇA AMBIENTAL NO BRASIL: ENTRE O SOCIOAMBIENTALISMO E A ECONOMIA VERDE
Finalizado
O encontro da Rio+20 representa o mais recente marco do processo de governança ambiental global. O Brasil tem ocupado uma posição privilegiada de uma economia emergente democrática e detentora de uma grande parcela dos recursos naturais e serviços ambientais do planeta e, ao mesmo tempo, apresenta políticas socioambientais inovadoras tais como territórios sustentáveis, alta proporção de energia renovável e metas ambiciosas de redução de emissão de carbono. Entretanto, este quadro se contradiz com a atual política de desenvolvimento econômico baseada em commodities. E observa-se uma nova estrutura de relações entre os atores da sociedade, incluindo-se o poder público, gera novos processos nas diferentes escalas global, nacional e local. Estas novas estruturas e processos multe escalares trazem novas indagações a respeito das implicações na governança ambiental e climática no Brasil. Este livro aborda o processo de mudança entre o contexto social, político e econômico de 1992 a 2012 e as consequências para a governança atual no Brasil. Os capítulos abordam diferentes aspectos a partir de um arcabouço conceitual comum enfocando processos e interações em ecossistemas e sistemas de produção diferentes. E por fim, ressaltamos que os capítulos passaram pela revisão de dois pareceristas anônimos de modo a garantir a qualidade do conteúdo. (AU)
Colaboradores
GOVERNANÇA DA AMAZÔNIA PARA VIABILIZAR TRANSFORMAÇÕES PARA A SUSTENTABILIDADE
Em andamento
A Bacia Amazônica é uma região considerada chave e única globalmente: em termos locais, continental e global, esta região hospeda um leque enorme de serviços ambientais, diversidade cultural e atividades econômicas. Governar essas múltiplas dimensões em meio às pressões socioambientais, mudanças "climáticas é um dos desafios mais prementes e preocupantes para a sustentabilidade. Enquanto soluções com aval do governo são comumente vistas como rotas para a sustentabilidade, muitas das iniciativas de manejo florestal sustentável na Amazônia são de indivíduos (cidadãos) ou da coletividade. Esta proposta contribuirá com abordagens e ferramentas analíticas de modo a catalisar o reconhecimento e as contribuições de soluções já existentes - mas que estão frequentemente dispersas, e voltadas para a proteção e governança da biodiversidade e das paisagens. Organizado em três grandes Working Packages (Pacotes de Trabalho), o projeto inclui o engajamento dos vários stakeholders (agentes sociais), análises multi-temporais de mudanças da terra em múltiplas unidades de análise, modelos de previsão de ações de conservação local, modelos prognósticos de cenários potenciais de conectividade da paisagem e cenários de participação e desenvolvimento que representem as diferentes visões dos stakeholders. O projeto desenvolverá metodologias inovadoras e transversais para avaliar, mapear e quantificar o papel dos agentes sociais civis e das ações individuais e coletivas voltado para a conservação e usar esses resultados para envolver e informar os tomadores de decisão. O projeto visa responder à Convenção da Diversidade Biológica COP 13, a qual exigiu que os países signatários contribuam com a sociedade civil na conservação da biodiversidade. Lições da bacia Amazônica, portanto, serão relevantes para as várias regiões do Hemisfério Sul uma vez que elas compartilham semelhanças no contexto nacional e global. (AU)
Colaboradores
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NA AGRICULTURA FAMILIAR: ASPECTOS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS E AMBIENTAIS
Finalizado
0
Colaboradores
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NA AGRICULTURA FAMILIAR: ASPECTOS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS E AMBIENTAIS
Finalizado
Esta pesquisa foca os aspectos sociais, institucionais e ambientais da cadeia produtiva de plantas oleaginosas para a produção biodiesel a qual envolve os agricultores familiares de áreas consideradas carentes e marginais do país, neste caso a região norte. Para fomentar uma produção energética ambientalmente mais limpa e socialmente mais justa em contraposição com o programa do Pró-Álcool, o governo federal lançou um programa para a produção de biodiesel em 13/01/2005 - o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB. Ainda dentro das políticas de incentivo à produção de bioenergia, o governo federal lançou, em maio de 2010, um programa mais específico voltado para a produção de biodiesel a partir de palmeiras oleaginosas na região Amazônica, o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo. As políticas de produção de biodiesel no Brasil, justamente, baseiam-se na produção da agricultura familiar, sendo que um dos pontos centrais do biodiesel é a responsabilidade social, com a criação do Selo de Combustível Social. Dessa maneira, esta pesquisa pretende analisar o desempenho dos programas de biodiesel na inclusão desse produtor na cadeia de produção das palmeiras oleaginosas - dendê Elaeis guineenses -- na Amazônia (estado do Pará). Para tanto, o trabalho pretende contribuir em três frentes: (1) se de fato, o PNPB e PPSPO promovem justiça social a partir do envolvimento desses agricultores na cadeia de produção do biodiesel, com o aumento de renda, segurança alimentar e melhoria na qualidade de vida; (2) analisar a diversificação dos arranjos institucionais e dos sistemas produtivos, bem como, a capacidade desses agricultores lidarem com as mudanças socioambientais, considerando-se o grau dos capitais social, humano e tecnológico presentes entre essas populações rurais e, portanto, avaliar as suas capacidades de resiliência; e (3) analisar se a produção de biodiesel contribui para a conservação ambiental nas pequenas propriedades rurais e na paisagem regional
Colaboradores
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NA AGRICULTURA FAMILIAR: ASPECTOS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS E AMBIENTAIS
Finalizado
Esta pesquisa foca os aspectos sociais, institucionais e ambientais da cadeia produtiva de plantas oleaginosas para a produção biodiesel a qual envolve os agricultores familiares de áreas consideradas carentes e marginais do país, neste caso a região norte. Para fomentar uma produção energética ambientalmente mais limpa e socialmente mais justa em contraposição com o programa do Pró-Álcool, o governo federal lançou um programa para a produção de biodiesel em 13/01/2005 - o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB. Ainda dentro das políticas de incentivo à produção de bioenergia, o governo federal lançou, em maio de 2010, um programa mais específico voltado para a produção de biodiesel a partir de palmeiras oleaginosas na região Amazônica, o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo. As políticas de produção de biodiesel no Brasil, justamente, baseiam-se na produção da agricultura familiar, sendo que um dos pontos centrais do biodiesel é a responsabilidade social, com a criação do Selo de Combustível Social. Dessa maneira, esta pesquisa pretende analisar o desempenho dos programas de biodiesel na inclusão desse produtor na cadeia de produção das palmeiras oleaginosas - dendê Elaeis guineenses -- na Amazônia (estado do Pará). Para tanto, o trabalho pretende contribuir em três frentes: (1) se de fato, o PNPB e PPSPO promovem justiça social a partir do envolvimento desses agricultores na cadeia de produção do biodiesel, com o aumento de renda, segurança alimentar e melhoria na qualidade de vida; (2) analisar a diversificação dos arranjos institucionais e dos sistemas produtivos, bem como, a capacidade desses agricultores lidarem com as mudanças socioambientais, considerando-se o grau dos capitais social, humano e tecnológico presentes entre essas populações rurais e, portanto, avaliar as suas capacidades de resiliência; e (3) analisar se a produção de biodiesel contribui para a conservação ambiental nas pequenas propriedades rurais e na paisagem regional
Colaboradores
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NA AGRICULTURA FAMILIAR: ASPECTOS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS E AMBIENTAIS
Finalizado
Esta pesquisa foca os aspectos sociais, institucionais e ambientais da cadeia produtiva de plantas oleaginosas para a produção biodiesel a qual envolve os agricultores familiares de áreas consideradas carentes e marginais do país, neste caso a região norte. Para fomentar uma produção energética ambientalmente mais limpa e socialmente mais justa em contraposição com o programa do Pró-Álcool, o governo federal lançou um programa para a produção de biodiesel em 13/01/2005 - o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel - PNPB. Ainda dentro das políticas de incentivo à produção de bioenergia, o governo federal lançou, em maio de 2010, um programa mais específico voltado para a produção de biodiesel a partir de palmeiras oleaginosas na região Amazônica, o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo (PPSPO). As políticas de produção de biodiesel no Brasil, justamente, baseiam-se na produção da agricultura familiar, sendo que um dos pontos centrais do biodiesel é a responsabilidade social, com a criação do Selo de Combustível Social. Dessa maneira, esta pesquisa pretende analisar o desempenho dos programas de biodiesel na inclusão desse produtor na cadeia de produção das palmeiras oleaginosas - dendê Elaeis guineenses -- na Amazônia (estado do Pará). Para tanto, o trabalho pretende contribuir em três frentes: (1) se de fato, o PNPB e PPSPO promovem justiça social a partir do envolvimento desses agricultores na cadeia de produção do biodiesel, com o aumento de renda, segurança alimentar e melhoria na qualidade de vida; (2) analisar a diversificação dos arranjos institucionais e dos sistemas produtivos, bem como, a capacidade desses agricultores lidarem com as mudanças socioambientais, considerando-se o grau dos capitais social, humano e tecnológico presentes entre essas populações rurais e, portanto, avaliar as suas capacidades de resiliência; e (3) analisar se a produção de biodiesel contribui para a conservação ambiental nas pequenas propriedades rurais e na paisagem regional.
Colaboradores
PEQUENOS PRODUTORES RURAIS, GESTÃO, COOPERAÇÃO E OS SISTEMAS COMPLEXOS SÓCIO-ECOLÓGICOS
Finalizado
Os desafios enfrentados pelos pequenos produtores rurais, no Brasil, são vários e complexos. Por um lado, atribuía-se à propriedade rural, predominantemente, a função de produção, e mais recentemente, o agricultor se depara com a pressão da sociedade de cumprir com outras funções ou obrigações legais, tais como a ambiental e a trabalhista. Por outro lado, surgiram novas oportunidades que podem contribuir para que os agricultores compatibilizem melhor essas funções na propriedade rural, entre outras, a oferta de serviços ambientais e/ou turísticos. Entretanto, essas mudanças ou acréscimos de atividades e o cumprimento dessas funções múltiplas - produtivas, econômicas, sociais e ambientais -- não é uma tarefa fácil, ao contrário, é árdua, custosa (tempo e monetária) e, muitas vezes, inviável de realizá-las individualmente pelos agricultores e suas respectivas famílias. A nova realidade do campo exige um novo modelo de gestão da propriedade rural, a qual envolve organização dos produtores e formas de cooperação entre os agentes sociais, ou seja, exigem-se novos arranjos de estrutura institucional que envolvam produtores rurais, governo e até mesmo setor privado e terceiro setor (sociedade civil) na governança rural. O objetivo principal desta pesquisa é analisar e entender essas novas formas de arranjos institucionais voltados para os modelos de gestão das propriedades rurais entre os pequenos produtores rurais dos estados do Pará (região Amazônica) e de São Paulo (região sudeste). Utilizar-se-á o modelo conceitual de Sistemas Complexos Sócio-Ecológicos (SSE) para analisar as propriedades rurais inseridas em uma paisagem regional com múltiplos agentes sociais e diversidade ambiental. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam contribuir para uma agenda de desenvolvimento rural sustentável que promovam boas práticas agropecuárias e ambientais de manejo dos recursos naturais nas propriedades rurais e melhoria no bem estar da família rural. (AU)
Colaboradores
PEQUENOS PRODUTORES RURAIS, GESTÃO, COOPERAÇÃO E OS SISTEMAS COMPLEXOS SÓCIO-ECOLÓGICOS
Finalizado
Os desafios enfrentados pelos pequenos produtores rurais, no Brasil, são vários e complexos. Por um lado, atribuía-se à propriedade rural, predominantemente, a função de produção, e mais recentemente, o agricultor se depara com a pressão da sociedade de cumprir com outras funções ou obrigações legais, tais como a ambiental e a trabalhista. Por outro lado, surgiram novas oportunidades que podem contribuir para que os agricultores compatibilizem melhor essas funções na propriedade rural, entre outras, a oferta de serviços ambientais e/ou turísticos. Entretanto, essas mudanças ou acréscimos de atividades e o cumprimento dessas funções múltiplas - produtivas, econômicas, sociais e ambientais -- não é uma tarefa fácil, ao contrário, é árdua, custosa (tempo e monetária) e, muitas vezes, inviável de realizá-las individualmente pelos agricultores e suas respectivas famílias. A nova realidade do campo exige um novo modelo de gestão da propriedade rural, a qual envolve organização dos produtores e formas de cooperação entre os agentes sociais, ou seja, exigem-se novos arranjos de estrutura institucional que envolvam produtores rurais, governo e até mesmo setor privado e terceiro setor (sociedade civil) na governança rural. O objetivo principal desta pesquisa é analisar e entender essas novas formas de arranjos institucionais voltados para os modelos de gestão das propriedades rurais entre os pequenos produtores rurais dos estados do Pará (região Amazônica) e de São Paulo (região sudeste). Utilizar-se-á o modelo conceitual de Sistemas Complexos Sócio-Ecológicos (SSE) para analisar as propriedades rurais inseridas em uma paisagem regional com múltiplos agentes sociais e diversidade ambiental. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam contribuir para uma agenda de desenvolvimento rural sustentável que promovam boas práticas agropecuárias e ambientais de manejo dos recursos naturais nas propriedades rurais e melhoria no bem estar da família rural
Colaboradores
PEQUENOS PRODUTORES RURAIS, GESTÃO, COOPERAÇÃO E OS SISTEMAS COMPLEXOS SOCIOECOLÓGICOS
Finalizado
Os desafios enfrentados pelos pequenos produtores rurais, no Brasil, são vários e complexos. Por um lado, atribuía-se à propriedade rural, predominantemente, a função de produção, e mais recentemente, o agricultor se depara com a pressão da sociedade de cumprir com outras funções ou obrigações legais, tais como a ambiental e a trabalhista. Por outro lado, surgiram novas oportunidades que podem contribuir para que os agricultores compatibilizem melhor essas funções na propriedade rural, entre outras, a oferta de serviços ambientais e/ou turísticos. Entretanto, essas mudanças ou acréscimos de atividades e o cumprimento dessas funções múltiplas - produtivas, econômicas, sociais e ambientais -- não é uma tarefa fácil, ao contrário, é árdua, custosa (tempo e monetária) e, muitas vezes, inviável de realizá-las individualmente pelos agricultores e suas respectivas famílias. A nova realidade do campo exige um novo modelo de gestão da propriedade rural, a qual envolve organização dos produtores e formas de cooperação entre os agentes sociais, ou seja, exigem-se novos arranjos de estrutura institucional que envolvam produtores rurais, governo e até mesmo setor privado e terceiro setor (sociedade civil) na governança rural. O objetivo principal desta pesquisa é analisar e entender essas novas formas de arranjos institucionais voltados para os modelos de gestão das propriedades rurais entre os pequenos produtores rurais dos estados do Pará (região Amazônica) e de São Paulo (região sudeste). Utilizar-se-á o modelo conceitual de Sistemas Complexos Sócio-Ecológicos (SSE) para analisar as propriedades rurais inseridas em uma paisagem regional com múltiplos agentes sociais e diversidade ambiental. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam contribuir para uma agenda de desenvolvimento rural sustentável que promovam boas práticas agropecuárias e ambientais de manejo dos recursos naturais nas propriedades rurais e melhoria no bem estar da família rural.
Colaboradores
PROJETO FAPESP JOVEM PESQUISADOR: POPULAÇÕES LOCAIS E A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL
Finalizado
0
Colaboradores
TURISMO SUSTENTÁVEL: O PROTAGONISMO DA JUVENTUDE E A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL
Finalizado
Esta tese versará sobre a análise dos jovens como protagonistas na promoção do turismo sustentável e a interface dessa atividade com relação à proteção do patrimônio cultural e natural. O turismo sustentável está centrado na organização e na estruturação das atividades turísticas, as quais se preocupam com as dimensões sociais, econômicas e ambientais. Por isso, não somente os benefícios econômicos são esperados, mas também transformações de uma dada realidade local e de seus desdobramentos futuros, a partir da inserção do turismo. Desse modo, o objeto de análise desta pesquisa volta-se para a juventude, considerando-a como uma parcela importante da sociedade dentro do processo de desenvolvimento e pelo modo como são tomadas as decisões relacionadas à conservação dos patrimônios por meio do turismo. Como metodologia, propõe-se um estudo de caso com a aplicabilidade de uma abordagem mista com dados qualitativos e quantitativos levantados por meio entrevistas e questionários. Além dos jovens, serão entrevistados os gestores e informantes-chave que de alguma forma colaboram nas ações voltadas à juventude. Espera-se que os resultados dessa pesquisa ampliem o debate contemporâneo e ofereçam uma compreensão maior sobre a atividade turística e sua interface com a problemática socioambiental e a atuação da juventude, esta como uma agente chave na promoção do turismo de base sustentável e para a formulação de políticas públicas. (AU)
Colaboradores
Voltar
COCEN Rua Saturnino de Brito, 323 - 2º Piso Cidade Universitária "Zeferino Vaz" Barão Geraldo - Campinas/SP CEP: 13083-889 Telefone: +55 (19) 3521-5147 Telefone: +55 (19) 3521-4911 E-mail: cocen@unicamp.br

NOSSAS REDES SOCIAIS:

LINKS ÚTEIS

Intranet COCEN ACONTECE

ACESSOS


ACESSE: