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Foto: Daniela Tonelli Manica
Daniela Tonelli Manica
Pesquisadora do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), vinculado ao Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri), da Unicamp. Professora do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural (IEL, Unicamp) e do Programa de Doutorado em Ciências Sociais (IFCH, Unicamp). Foi professora adjunta no Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ) de 2011 a 2018. Possui graduação em Ciências Sociais (2001), mestrado (2003) e doutorado (2009) em Antropologia Social pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (IFCH, Unicamp). Fez pós-doutorado no Instituto de Medicina Social da UERJ (2010) e no Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências, Unicamp (2017). Pesquisa temáticas relacionadas a corpo, gênero e tecnociências. Coordena o Labirinto, Laboratório de estudos socioantropológicos sobre tecnologias da vida: www.labirinto.labjor.unicamp.br. É coprodutora do podcast Mundaréu, dedicado à divulgação científica de Antropologia: www.mundareu.labjor.unicamp.br.
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Projetos

CORPO, GÊNERO E TECNOCIÊNCIAS: AS "CÉLULAS-TRONCO" DO SANGUE MENSTRUAL
Em andamento
Essa pesquisa tem como objetivo geral pensar diferentes agenciamentos de fluidos e substâncias corporais, em especial o sangue menstrual. Partindo de uma discussão sobre as formas como corpos e narrativas estão inseridos no universo das tecnociências contemporâneas, esta pesquisa indaga sobre os agenciamentos, as "multiplas ontologias" do sangue menstrual. Neste recorte, trata-se de pensar o sangue menstrual como substrato para a produção de células em laboratório, com a finalidade de produzir pesquisas científicas, e eventualmente terapêuticas nas áreas de medicina regenerativa, terapia celular e bioengenharia. No Laboratorio de Cardiologia Celular e Molecular (LCCM) do Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde se realizam as pesquisas, espera-se que o sangue menstrual se converta nas "CeSaM" - "celulas-tronco/estromais mesenquimais derivadas do sangue menstrual". A proposta desta pesquisa tem sido colocar em evidencia, a partir de um trabalho de cunho socioantropologico, essas narrativas - inclusive visuais - sobre a vida celular das CeSaM, e suas potencias. O projeto se engaja numa proposta de abordar etnograficamente a ciência "em ação", com um enfoque politicamente situado. Propomos uma "simpoiese" com as CeSaM, o que envolve acompanhar a vida dessas células dentro e fora do laboratório, e fazer isso "com" as pesquisadoras que cultivam essas células em suas vidas profissionais. Pretende-se também analisar a divulgação e repercussão de artigos científicos nacionais e internacionais sobre as CeSaM nas redes sociais e notícias de jornais através de uso de indicadores alternativos, a chamada altmetria, assim como avaliar a forma como a temática dessas pesquisas tende a (e pode) ser divulgada pelos comunicadores de ciência. Espera-se que essa abordagem etnográfica coletivamente constituída permita contribuir criticamente, e criativamente, para a discussao e a divulgacao desse tipo de tecnociencia brasileira contemporanea. (AU)
Colaboradores
SANGUE, HORMÔNIOS E TÉCNICAS DO CORPO
Em andamento
Essa pesquisa tem como objetivo pensar diferentes agenciamentos de fluidos e substâncias corporais, como os hormônios sexuais e o sangue menstrual. Seu universo empírico engloba pesquisas socioantropológicas sobre: hormônios sintéticos e suas tecnologias, inclusive contraceptivas; técnicas corporais que envolvem o corpo e fluidos corporais (com enfoque privilegiado sobre seus aspectos reprodutivos, como parto/placenta, amamentação/leite, sêmen, embriões, mas sobretudo o sangue menstrual), a utilização de fluidos e substâncias corporais em pesquisas científicas, manifestações artísticas e práticas religiosas. O enfoque mais atual da pesquisa (2018) envolve o uso de sangue menstrual em pesquisas científicas para o desenvolvimento de células-tronco (estromais mesenquimais), terapia celular e medicina regenerativa.
Colaboradores
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