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Foto: Fabíola Brigante Del Porto
Fabíola Brigante Del Porto
Pesquisadora do Centro de Estudos de Opinião Pública (CESOP/UNICAMP) e Editora Assistente da Revista OPINIÃO PÚBLICA, publicação do CESOP. É graduada em Ciências Sociais, mestre e doutora em Ciência Política, todos pela UNICAMP. Tem experiência na área de Ciência Política e Sociologia e já trabalhou(a) com os seguintes temas: direitos humanos e participação política no regime militar brasileiro; sociologia da educação (em específico a relação entre capital social e cultural e desempenho escolar de alunos do ensino médio); democracia e cultura política democrática e valores políticos democráticos dos jovens brasileiros na democracia recente. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

O QUE SABEMOS SOBRE A (IN)SATISFAÇÃO COM A DEMOCRACIA NO BRASIL? ORIENTAÇÕES AVALIATIVAS DO REGIME DEMOCRÁTICO SEGUNDO OS BRASILEIROS NO PERÍODO DEMOCRÁTICO RECENTE (2002-2014)
Finalizado
O objetivo geral deste projeto é realizar um estudo aprofundado sobre o conceito de satisfação com a democracia no Brasil a partir da análise longitudinal de medidas de nível individual provenientes de surveys nacionais para o período democrático recente (2002-2014). Entendendo a satisfação com a democracia como fenômeno multifacetado, o projeto analisa as dimensões de avaliações dos governantes do momento, das instituições representativas, dos serviços e políticas públicas e das normas e procedimentos do regime e verifica quais dimensões são mais importantes para estruturar a (in)satisfação geral dos cidadãos com a democracia no cenário brasileiro recente. Os objetivos específicos são: 1. Revisar a bibliografia internacional e nacional sobre legitimidade e eficácia democráticas, descontentamento, insatisfação e apoio político para conceituar a satisfação com a democracia; 2. Analisar empiricamente os correlatos da medida de satisfação com o funcionamento da democracia em diferentes instrumentos de pesquisa e longitudinalmente de modo a verificar possíveis variações e/ou ambiguidades da medida; 3. Abordar a avaliação do regime democrático como construto multidimensional de modo a avançar no entendimento das percepções que os cidadãos têm sobre o desempenho do regime democrático, compreendendo com que dimensões do regime os cidadãos o avaliam e 4. Verificar se os conteúdos da satisfação com a democracia são diferentes para grupos de indivíduos com clivagens sociais distintas. Além do entendimento da satisfação com a democracia em termos multidimensionais, o projeto visa contribuir com os estudos de apoio político no Brasil ao incluir na análise as percepções sobre aspectos normativos da democracia representativa, como o voto, as eleições e a capacidade representativa do sistema. A hipótese aponta que os níveis de satisfação com o regime democrático são condicionados não apenas pela avaliação de seus resultados, mas também da eficácia de seus aspectos normativos. É a inclusão dessa percepção de procedimentos que faz com que a avaliação da democracia diferencie-se conceitual e empiricamente da avaliação dos governantes do momento. (AU)
Colaboradores
OS JOVENS DA DEMOCRACIA: ESTUDO DOS VALORES POLITICOS DEMOCRATICOS DAS COORTES DA JUVENTUDE BRASILEIRA DO PERIODO POS-85.
Finalizado
Estudo de doutorado que analisou os valores políticos (preferência por regimes, confiança política, eficácia política, voto e hábitos de conversa e informação políticas) dos jovens da democratização brasileira no período 1989-2006. Com o pressuposto de que as experiências políticas mais recentes importam mais na avaliação e adesão ao regime corrente, a hipótese é que a faixa etária dos indivíduos (coorte ou ciclo de vida) não impacta seus valores. Os dados mostraram que só a desconfiança diminuiu da coorte mais nova a mais velha, levando a perguntar se a diferença não era efeito do ciclo de vida ou efeito composicional.Quando se comparou o impacto da instrução sobre a desconfiança por faixa etária, ele foi até menor sobre os jovens.A instrução afetou, porém, a preferência por regimes, sugerindo que os mais novos, que não viveram a ditadura, dependem da mediação escolar para formarem preferências políticas.
Colaboradores
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