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Foto: Germana Fernandes Barata
Germana Fernandes Barata
É licenciada e bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (1996) e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (2006), com ênfase em História das Doenças. É doutora em História Social pela USP, com enfoque na história da comunicação da ciência (periódicos científicos) e segue a carreira de pesquisador (Pq-C) na Universidade Estadual de Campinas. Atua como professora do curso de Mestrado em Divulgação Científica e Cultural do Labjor-Unicamp na disciplina de História da Ciência e Tecnologia. É editora das revistas Ciência & Cultura e ComCiência, ambas publicadas pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Recebeu o Junior Award on Public Communication on Science and Tecnology em 2006. Atua, principalmente, com os temas: periódicos científicos, jornalismo científico e história da ciência, com enfoque na comunicação da ciência. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

13TH INTERNATIONAL CONFERENCE ON PUBLIC COMMUNICATION OF SCIENCE AND TECHNOLOGY
Finalizado
Organização da 13a Conferencia Internacional de Comunicação Pública de Ciência e Tecnologia (PCST), um dos fóruns internacionais mais importantes do mundo no debate de divulgação cientifica, com 20 anos de existência e que pela primeira vez ocorrera na América Latina, em Salvador (BA) de 5 a 8 de maio de 2014. Equipe: Dra. Germana Fernandes Barata (responsável), Carlos Vogt (participante), Giselle Soares Menezes Silva (participante), Graziele Aparecida de Moraes Scalfi (participante), Meghie de Sousa Rodrigues (participante), Rafael de Almeida Evangelista (participante), Sarah Costa Schmidt (participante, Tatiane Furukawa Liberato (participante).
Colaboradores
13TH INTERNATIONAL PUBLIC COMMUNICATION OF SCIENCE AND TECHNOLOGY CONFERENCE
Finalizado
Segunda-feira 05/05: Credenciamento (9h); Workshop: Postgraduate research network in science communication (9h30/13h30)Terça-feira 06/05: Credenciamento (8h-17h);Abertura (9h-9h45); Plenária: Inclusão social, engajamento político e Comunicação da Ciência (9h45-12h30); Almoço (12h30-14h);Sessões paralelas (Papers individuais, painéis, oficinas, Show Tell & Talk - 14h-15h15 e 15h45-17h); Performances & Vídeos (16h45-18h).Quarta-feira 07/05: Poster 1 (dia todo); Plenária: Comunicação da ciência e mídia social (9h-10h45); Sessões paralelas (Papers individuais, painéis, oficinas, Show Tell & Talk 10h45-12h e 12h-13h15); Almoço (13h15-14h); Sessões paralelas (Papers individuais, painéis, oficinas, Show Tell & Talk 14h-15h45); Assembleia do PCST (16h-17h30); Performances & Vídeos (17h30).Quinta-feira 08/05: Poster 2 (dia inteiro); Plenária: Comunicação da Ciência e audiências (9h-10h15); Sessões paralelas (Papers individuais, painéis, oficinas, Show Tell & Talk - 10h45-12h e 12h-13h15); Almoço (13h15-14h30); Sessões paralelas (Papers individuais, painéis, oficinas, Show Tell & Talk 14h30-15h15); Plenária: Ciência na cultura (15h45-17h30); Apresentação do PCST 2016 e discursos de encerramento (17h30-18h) (AU)
Colaboradores
A DIVULGAÇÃO DA COSMOLOGIA PARA CRIANÇAS: UMA ANÁLISE SOBRE A LITERATURA INFANTO-JUVENIL NO BRASIL
Finalizado
O objetivo desta pesquisa é apresentar e problematizar a divulgação científica (DC) de cosmologia na sua destinação ao público infanto-juvenil. Valendo-se da análise do discurso francesa como arcabouço teórico, busca-se uma reflexão sobre as condições de produção e as administrações de sentidos nos livros selecionados. Faz parte do corpora dessa pesquisa os livros Espaço sideral (Editora Girassol), Com certeza, muitas dúvidas (Editora Jorge Zahar), O nascimento do universo (Editora Ática) e Espaço (Editora Libris). A cosmologia – estudo da origem, da estrutura e da evolução do universo – é um âmbito científico que exerce fascínio e que sempre esteve presente no imaginário da civilização. A análise aponta para os modos pelos quais a escrita da cosmologia constrói e significa o sujeito, levando em consideração a injunção língua/sujeito/história. Equipe: Dra. Germana Fernandes Barata (orientador) e Lídia Roggato e Silva (bolsista)
Colaboradores
AONDE ESTÃO OS JORNALISTAS DE CIÊNCIA FORMADOS NO LABJOR/NUDECRI?
Finalizado
O Labjor/Nudecri inaugurou sua primeira edição do curso de especialização em 1999 e, desde então, está em sua 9a edição com 314 alunos formados. Vindos das 5 regiões do país, vários atuam em veículos de comunicação de massa, assessorias de imprensa ou simplesmente são cientistas que melhoraram sua comunicação com a sociedade ou a mídia. Este projeto visa a avaliar o perfil dos jornalistas de ciência formados nestes 15 anos de especialização e entender onde atuam atualmente e como têm contribuído para a melhoria da divulgação científica no Brasil.
Colaboradores
CIÊNCIA DO CAFÉ: TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O CAFEICULTOR
Finalizado
São diversos os trabalhos desenvolvidos sobre comunicação rural, mas são poucos os que abordam a questão da divulgação científica em áreas rurais. Os estudos de divulgação científica geralmente estão focados no espaço urbano, subestimando o espaço rural, que é um área fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico, sobretudo em países em que a produção agrícola é responsável por importante parcela do Produto Interno Bruto (PIB). Brasil e Colômbia são os países com maior produção cafeeira da América Latina, e a percentagem do seu PIB agrícola, que corresponde a uma média de 23% para o Brasil e 22% para Colômbia, representa a soberania agrícola desses países. Considerando que esses países têm uma forte cultura agrícola, este trabalho realizou um estudo comparativo entre duas regiões produtoras de café do Brasil (Espírito Santo do Pinhal-SP) e da Colômbia (Chinchiná-Caldas), com o objetivo de saber como é o fluxo de informação na transferência de conhecimento sobre C&T no cultivo de café, das instituições de pesquisa para o cafeicultor, além de conhecer as demandas e a produção de conhecimento científico e tecnológico constituídos no campo. A hipótese que se coloca é que os agricultores são concebidos como simples receptores da informação, sem levar em conta que são atores fundamentais do processo de transmissão de conhecimento de C&T. Acredita-se, no entanto que, da parte do agricultor, exista resistência para mudar os modos de cultivo. As atuais alterações climáticas têm provocado transformações no cultivo de café, por isso elas se apresentam como um exemplo entre os atuais desafios para o agricultor, que deve conhecer a informação sobre C&T disponível como apoio para enfrentar o novo cenário climático mundial, e adaptar o cultivo às novas condições. Durante a realização desta pesquisa foram feitas entrevistas semiestruturadas com organizações de cafeicultores (cooperativas), pesquisadores e agrônomos de institutos de pesquisa e órgãos de extensão de cada país. A população amostrada foi constituída pelos diretores, dois cientistas (sendo um de cada país) e as assessorias de imprensa das instituições de pesquisa que fizeram parte da amostra desta pesquisa (IAC do Brasil e Cenicafé da Colômbia); os diretores, dois extensionistas e as assessorias de imprensa das instituições de extensão (CATI do Brasil e Comité de Cafeteros da Colômbia); os gerentes e um agrônomo das cooperativas localizadas nos lugares escolhidos como objeto de estudo (Cooperativa Coopinhal em São Paulo, Brasil, e Cooperativa de Caficultores de Manizales em Caldas, Colômbia); e quatro produtores (pequenos produtores de café), sendo um do Brasil e três da Colômbia. Comprovou-se que o modelo difusionista predomina na comunicação entre instituições e agricultor. Concluiu-se que ainda há muito para ser feito para que a divulgação científica seja incorporada às praticas cotidianas no espaço rural. Esta pesquisa deverá trazer para o debate a questão da divulgação científica que ocorre no campo, onde a informação científica e tecnológica é estratégica para a produção e para a tomada de decisões nas quais há diferentes atores envolvidos
Colaboradores
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E SAÚDE: ANÁLISE DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO DAS REVISTAS MÉDICAS
Finalizado
Colaboradores
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PARA EXPANDIR A VISIBILIDADE DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS BRASILEIROS VOLTADOS PARA AS CIÊNCIAS HUMANAS
Finalizado
O Brasil tem se destacado no desenvolvimento Ciência e Tecnologia (C&T) e publicações acadêmicas, sendo o 14º país que mais produz pesquisa no mundo. No entanto, mesmo diante do crescimento brasileiro em C&T, os artigos produzidos nas revistas especializadas no país praticamente não são mencionados na grande mídia brasileira, podendo ser um dos motivos de desconhecimento da ciência nacional entre a população não-especializada. A situação é ainda mais crítica ao se debater o conhecimento dos periódicos científicos de ciências humanas, que historicamente sofre com o estigma da compreensão pública de que ciência se restringe apenas às áreas naturais, perdendo espaço nos meios de comunicação e no interesse geral das pessoas. Nesse panorama, essa pesquisa pretende desenvolver estratégias de comunicação (como construção e monitoramento de conteúdos para redes sociais, publicações de matérias para revista ComCiência, elaboração de releases e workshops com os membros das revistas, por exemplo) que evidenciem na mídia os temas dos periódicos científicos publicados na Universidade de São Paulo (USP) focados nas ciências humanas. A seleção por periódicos desenvolvidos pela USP foi realizada devido ao destaque da universidade na produção científica global, sendo líder no ranking ibero-americo e a 12º instituição no mundo com mais publicações indexadas na base de dados da Scopus. Ao todo, existem 98 periódicos científicos no portal da USP, sendo que desses, 36 são voltados para temas das ciências humanas. Nessa amostra geral, foram selecionados pelo destaque acadêmico as revistas Educação e Pesquisa (FE), Estudos Avançados (IEA), Matrizes (ECA), Psicologia USP (IP), Revista de Antropologia (FFLCH), Scientiae Studia (FFLCH) e Tempo Social (FFLCH). (AU)
Colaboradores
FAUNA BRASILEIRA RETRATADA NA LITERATURA INFANTIL: INSTRUMENTO PARA A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Finalizado
Os livros infantis podem ser excelentes aliados na divulgação da ciência, uma vez que podem influenciar, desde cedo, a conscientização desse público em relação ao tema, favorecendo a popularização científica e a consolidação de uma cultura científica na sociedade. A leitura é um convite para a criança pensar e fazer novas perguntas, no entanto um livro infantil de divulgação da ciência não deve ser um tratado sobre um tema científico nem um livro de estudo. A criança não deve se sentir obrigada e sim cativada a lê-lo. Esta pesquisa de mestrado objetiva discutir a literatura infantil como um instrumento para a divulgação da ciência a partir de um levantamento de livros que articulem conhecimentos científicos sobre os animais para o público infantil, com enfoque na fauna brasileira que é menos retratada do que, por exemplo, os grandes mamíferos africanos. Propõe analisar as estratégias adotadas pelos autores para divulgar os conhecimentos científicos na seleção de livro. Equipe: Dra. Germana Fernandes Barata (orientador) Graziele Aparecida de Moraes Scalfi (bolsista)
Colaboradores
FAUNA BRASILEIRA RETRATADA NA LITERATURA INFANTIL: INSTRUMENTO PARA A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Finalizado
Os livros infantis podem ser excelentes aliados na divulgação da ciência, uma vez que podem influenciar, desde cedo, a conscientização desse público em relação ao tema, favorecendo a popularização científica e a consolidação de uma cultura científica na sociedade. A leitura é um convite para a criança pensar e fazer novas perguntas, no entanto um livro infantil de divulgação da ciência não deve ser um tratado sobre um tema científico nem um livro de estudo. A criança não deve se sentir obrigada e sim cativada a lê-lo. Esta pesquisa de mestrado objetiva discutir a literatura infantil como um instrumento para a divulgação da ciência a partir de um levantamento de livros que articulem conhecimentos científicos sobre os animais para o público infantil, com enfoque na fauna brasileira que é menos retratada do que, por exemplo, os grandes mamíferos africanos. Propõe analisar as estratégias adotadas pelos autores para divulgar os conhecimentos científicos na seleção de livros realizada e avaliar a linguagem, o conteúdo e a imagem empregadas à luz da divulgação científica. A partir desta análise, esta pesquisa pretende validar o livro infantil e interativo "Mami o quê?", sobre os mamíferos brasileiros, produzido como monografia da Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde / Fiocruz/RJ, através de um estudo de recepção com o público de interesse, sobre os conteúdos e imagens veiculados no livro Mami o quê?.
Colaboradores
I LATMETRICS - ALTMETRIA E CIÊNCIA ABERTA NA AMÉRICA LATINA
Finalizado
Colaboradores
IMPACTO SOCIAL DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA ATRAVÉS DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Finalizado
A divulgação científica ainda não é valorizada, na prática, na produção acadêmica. No entanto, cada vez mais revistas científicas investem no uso de redes sociais, blogs e em comunicações junto à mídia para ganharem visibilidade, conquistarem mais leitores e compartilharem os resultados de pesquisa com a sociedade. Em nível internacional, as grandes editoras investem pesadamente em estratégias de divulgação científica. Essa presença em redes sociais e na mídia é revelada em indicadores alternativos como o Altmetric, já em uso pelo SciELO e em bases de dados internacionais (Web of Science e Scopus), e que atribui pontuação de acordo com as diferentes interações sociais com os artigos em meios não acadêmicos como as redes sociais, documentos políticos, blogs e noticiário online, entre outros. Assim, o impacto social da ciência passa a ser monitorado, ganha relevância, e complementa indicadores tradicionais de produção científica. O Altmetric utiliza metodologia que prioriza blogs, sites de notícias e documentos listados de países desenvolvidos, minimizando os importância nacional sobretudo de países emergentes ou em desenvolvimento como os latino-americanos. O presente projeto visa analisar as estratégias de comunicação adotadas por cientistas e periódicos científicos brasileiros de acesso aberto e indexados no SciELO, com enfoque no Altmetric, de modo a fortalecer os indicadores de impacto social de artigos científicos, bem como valorizar indicadores de impacto social da produção científica em nível nacional. Os resultados poderão incentivar o engajamento público com a informação científica, a prática de divulgação científica como parte da carreira acadêmica, e a valorização de indicadores nacionais de impacto social.
Colaboradores
NOVOS CAMINHOS PARA A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DOS PERIÓDICOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)
Finalizado
O Brasil é um dos países que mais cresce em número de artigos publicados em periódicos internacionais, segundo dados do Journal of Citation Records (JCR). O grande desafio atual é que as revistas especializadas brasileiras sejam citadas e, portanto, ganhem mais visibilidade. Uma das formas de investir nesta visibilidade é através de canais de comunicação que ampliem a divulgação do periódico e de seu conteúdo para os profissionais da comunicação e sociedade em geral. As revistas especializadas internacionais que gozam de prestígio acadêmico utilizam de inúmeras estratégias de comunicação que as mantém presentes no noticiário e acabam atraindo mais leitores e autores candidatos a publicarem em suas páginas. Os periódicos brasileiros ainda não atentaram para a importância da comunicação para o público mais amplo do que o especializado, ainda são pouco presentes na mídia. O presente projeto Bolsa Mídia Ciência pretende expandir e melhorar as estratégias de comunicação de periódicos científicos publicados pela Universidade de São Paulo (USP) na área de biomédicas, tema de grande interesse público e midiático e que possuem publicações de peso, tradição e credibilidade. O objetivo é melhorar os canais e estratégias de comunicação de periódicos científicos brasileiros já existentes e criar novos canais com a mídia e sociedade em geral. Serão selecionados 5 periódicos das áreas de biomédicas que sejam tradicionais (por tempo de publicação e tenham credibilidade na comunidade acadêmica) ou que já usufruam de estabilidade por estarem indexados no SciELO (Biblioteca Virtual eletrônica Acadêmica), em bancos de dados internacionais (WoS, Scopus, por ex.) ou que estejam nos estratos mais elevados do Qualis Periódicos (entre A1 e B2). Este projeto irá produzir notícias e matérias jornalísticas e press releases a serem publicados na revista Com Ciência (www.comciencia.br), publicação do Labjor/Unicamp, no site do SIBI USP, além de serem divulgados para os canais de comunicação já existentes na USP (Radio USP, Agência USP, Jornal USP e Agência Universitária de Notícias, por exemplo). A expectativa é que este projeto possa causar uma mudança na cultura de comunicação científica entre os editores e incentivar que outras publicações também ampliem o diálogo com a sociedade. (AU)
Colaboradores
O PAPEL DOS VLOGS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O CASO DO PROJETO SCIENCEVLOGS BRASIL
Finalizado
Colaboradores
O PRESENTE DAS ESTRELAS: O ENCONTRO DA LITERATURA INFANTIL COM A ASTRONOMIA
Finalizado
O entendimento público da Ciência e a formação do cidadão letrado no conhecimento científico podem ganhar interpretações relevantes sob a ótica da Literatura Infanto-Juvenil. O modo de se fazer e de se pensar a divulgação da cultura científica para tal público são determinantes para uma informação reflexiva e de qualidade, possivelmente compondo condições sofisticadas de aprendizagem e cidadania. Este projeto de pesquisa objetiva refletir sobre a divulgação científica para o público infanto-juvenil a partir da Cosmologia (estudo da origem, da estrutura e da evolução do universo), um âmbito que exerce fascínio e que é frequentemente julgado complexo. Propõe analisar as estratégias e os recursos empregados pelos autores, bem como avaliar as implicações da interdisciplinaridade entre os campos das Letras, da Pedagogia e das Ciências. (AU)
Colaboradores
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS BRASILEIROS: ESTRATÉGIAS PARA EXPANDIR E MELHORAR A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Finalizado
Os periódicos científicos brasileiros têm conquistado mais visibilidade internacional com a crescente indexação em bancos de dados, como o prestigioso Web of Science (WoS). Embora os cientistas brasileiros, sobretudo das chamadas ciências duras, ainda prefiram publicar em periódicos internacionais, seguindo a tendência de buscar sempre os maiores impactos e credibilidade que essas publicações possam proporcionar aos seus artigos, há esforços contínuos de internacionalização dos periódicos nacionais. Perante a sociedade, no entanto, os periódicos brasileiros são praticamente invisíveis, quase não são usados como fontes de informação, embora boa parte das notícias de ciência (28%) sejam baseadas em artigos publicados em periódicos científicos, como indicou levantamento durante 5 anos no jornal Folha e S.Paulo. É possível observar que os periódicos nacionais, por um lado, divulgam seus conteúdos apenas para o público especializado e, por outro, os jornalistas preferem divulgar pesquisas estrangeiras publicadas em periódicos internacionais. As razões para esse fato ainda não são claras. Para ajudar a responder a essa questão, o presente projeto objetiva investigar as estratégias de comunicação de periódicos científicos nacionais por meio de aplicação de questionários para editores de periódicos indexados no SciELO, entender seus interesses em ampliar os canais de comunicação, além de criar um tutorial de divulgação científica que auxilie essas publicações a implementar novos canais de comunicação com a mídia e sociedade. O projeto também pretende aplicar questionário sobre as preferências e dificuldades que os jornalistas de ciência encontram ao acessar conteúdos produzidos por periódicos científicos brasileiros. A partir da coleta e análise dos resultados, pretende-se desenvolver um projeto piloto com 10 periódicos científicos que tenham interesse em ampliar seus canais de comunicação e acompanhar as mudanças nos acessos aos seus conteúdos, em um primeiro momento, o que indicaria uma mudança na visibilidade do periódico. A expectativa é que este projeto possa sensibilizar os editores de periódicos científicos brasileiros e a mídia para a importância de se estabelecer a comunicação entre academia e sociedade, ampliando a visibilidade e credibilidade da pesquisa brasileira. (AU) Equipe: Dra. Germana Fernandes Barata (responsável), Mônica Frigeri (participante), Rogerio Mugnaini (participante), Simone Pallone de Figueiredo (participante).
Colaboradores
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS BRASILEIROS: ESTRATÉGIAS PARA EXPANDIR E MELHORAR A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Finalizado
O bolsista com formação em jornalismo científico e comunicação será responsável por auxiliar e implementar mudanças nas estratégias de comunicação de periódicos científicos brasileiros, sobretudo os que participam do projeto de pesquisa maior, mas também outros que sejam considerados estratégicos e relevantes na comunidade acadêmica. O bolsista dará apoio e participará dos workshops planejados, construindo com a equipe os tutoriais e produzindo materiais jornalísticos (releases, matérias e notas) para os meios de comunicação da USP, outros veículos e redes sociais. Ele também vai atuar Atuação na arquitetura da informação de sites de periódicos científicos e acompanhamento e participação na análise de possíveis impactos das novas estratégicas de comunicação para a equipe dos periódicos autores e visibilidade do periódico, por exemplo, através da construção de um clipping para acompanhamento de conteúdos gerados
Colaboradores
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS BRASILEIROS: ESTRATÉGIAS PARA EXPANDIR E MELHORAR A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Finalizado
Os periódicos científicos brasileiros têm conquistado mais visibilidade internacional com a crescente indexação em bancos de dados, como o prestigioso Web of Science (WoS). Embora os cientistas brasileiros, sobretudo das chamadas ciências duras, ainda prefiram publicar em periódicos internacionais, seguindo a tendência de buscar sempre os maiores impactos e credibilidade que essas publicações possam proporcionar aos seus artigos, há esforços contínuos de internacionalização dos periódicos nacionais. Perante a sociedade, no entanto, os periódicos brasileiros são praticamente invisíveis, quase não são usados como fontes de informação, embora boa parte das notícias de ciência (28%) sejam baseadas em artigos publicados em periódicos científicos, como indicou levantamento durante 5 anos no jornal Folha e S.Paulo. É possível observar que os periódicos nacionais, por um lado, divulgam seus conteúdos apenas para o público especializado e, por outro, os jornalistas preferem divulgar pesquisas estrangeiras publicadas em periódicos internacionais. As razões para esse fato ainda não são claras. Para ajudar a responder a essa questão, o presente projeto objetiva investigar as estratégias de comunicação de periódicos científicos nacionais por meio de aplicação de questionários para editores de periódicos indexados no SciELO, entender seus interesses em ampliar os canais de comunicação, além de criar um tutorial de divulgação científica que auxilie essas publicações a implementar novos canais de comunicação com a mídia e sociedade. O projeto também pretende aplicar questionário sobre as preferências e dificuldades que os jornalistas de ciência encontram ao acessar conteúdos produzidos por periódicos científicos brasileiros. A partir da coleta e análise dos resultados, pretende-se desenvolver um projeto piloto com 10 periódicos científicos que tenham interesse em ampliar seus canais de comunicação e acompanhar as mudanças nos acessos aos seus conteúdos, em um primeiro momento, o que indicaria uma mudança na visibilidade do periódico. A expectativa é que este projeto possa sensibilizar os editores de periódicos científicos brasileiros e a mídia para a importância de se estabelecer a comunicação entre academia e sociedade, ampliando a visibilidade e credibilidade da pesquisa brasileira. (AU)
Colaboradores
PRESENCA DE PERIODICOS CIENTIFICOS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO NO JORNAL FOLHA DE S. PAULO (2007-2011)
Finalizado
Os periódicos científicos são importantes fontes de informação para a mídia, no entanto os periodicos cientificos brasileiros pouco aparecem ou interessam a midia nacional. Este projeto avaliou a importância dos periódicos científicos como fonte de informação na cobertura de ciência do maior jornal brasileiro, a Folha de S.Paulo, de 2007 a 2011. O levantamento foi feito a partir de busca no arquivo digital do jornal, na seção de Ciência, com as palavras-chave. Equipe: Dra. Germana Fernandes Barata (orientador) David Rodrigues Menezes (discente)
Colaboradores
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COCEN Rua Saturnino de Brito, 323 - 2º Piso Cidade Universitária "Zeferino Vaz" Barão Geraldo - Campinas/SP CEP: 13083-889 Telefone: +55 (19) 3521-5147 Telefone: +55 (19) 3521-4911 E-mail: cocen@unicamp.br

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