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Foto: Margareth Martha Arilha Silva
Margareth Martha Arilha Silva
Graduada em Psicologia com Licenciatura em Educação pela Universidade de São Paulo (1979), e com formação em Psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae (1989). Mestre em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/Núcleo de Estudos em Gênero, Raça e Idade (1999). É doutora em Saúde Pública pelo Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2005). Desde 2010 é pesquisadora do Núcleo de Estudos de População Elza Berquó´ (NEPO) da UNICAMP e compõe o núcleo de pesquisadores do CEBRAP - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Desde a década de 80 vem trabalhando em investigações no campo de gênero, saúde reprodutiva e políticas públicas, e sua trajetória tem sido marcada pela articulação entre pesquisa, ensino e participação social, sempre envolvida em projetos inovadores e com notória expressividade. Durante os anos 80 e 90 coordenou a área técnica de Saúde da Mulher do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo, foi uma das fundadoras da ONG ECOS - Estudos e Comunicação em Sexualidade, assim como da Comissão de Cidadania e Reprodução onde exerceu papel de destaque. No período de 2001 a 2006 foi Assessora Regional de UNFPA na Equipe de Apoio Técnico para a América Latina e Caribe, situado no México, na área de Políticas de Saúde Reprodutiva, Gênero e Direitos. Foi membro do Conselho Nacional de Saúde e coordenou a CISMU - Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher do Conselho Nacional de Saúde entre 1995 e 2000; participou do Comitê Coordenador do Consórcio Latino Americano contra o Aborto Inseguro (CLACAI) entre 2009 - 2014. No período 2010-2014 foi coordenadora do Grupo de Trabalho de Fecundidade e Comportamento Sexual e Reprodutivo da ABEP - Associação Brasileira de Estudos Populacionais, acompanhando e estimulando a produção de debates estratégicos no campo das opções e direitos sexuais e reprodutivos. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

A CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA NO BRASIL: CENÁRIOS ATUALIZADOS DE COMERCIALIZAÇÃO E USO NO PAÍS
Finalizado
Este projeto pretende ampliar o conhecimento das dimensões atuais de uso da contracepção de emergência no Brasil, caracterizar o atendimento a essa demanda pelo Estado e pelo mercado, assim como analisar eventuais desigualdades regionais de acesso decorrentes das modalidades de implantação das políticas públicas de saúde da mulher. O estudo da contracepção de emergência é ainda incipiente no Brasil e esta proposta de pesquisa, que trabalhará informações disponíveis em distintos bancos de dados contribui com o desenvolvimento do campo de saúde reprodutiva, gênero e direitos, com a implementação de políticas públicas de saúde para a população feminina, e gera elementos para a ampliação dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no país.
Colaboradores
A CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA NO BRASIL: CENÁRIOS ATUALIZADOS DE COMERCIALIZAÇÃO E USO NO PAÍS
Finalizado
Este projeto pretende ampliar o conhecimento das dimensões atuais de uso da contracepção de emergência no Brasil, caracterizar o atendimento a essa demanda pelo Estado e pelo mercado, assim como analisar eventuais desigualdades regionais de acesso decorrentes das modalidades de implantação das políticas públicas de saúde da mulher. O estudo da contracepção de emergência é ainda incipiente no Brasil e esta proposta de pesquisa, que trabalhará informações disponíveis em distintos bancos de dados contribui com o desenvolvimento do campo de saúde reprodutiva, gênero e direitos, com a implementação de políticas públicas de saúde para a população feminina, e gera elementos para a ampliação dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no país.
Colaboradores
ABORTO MEDICAMENTOSO NO BRASIL: TENSÕES CONTEMPORÂNEAS ENTRE CIÊNCIA, ESTADO E MERCADO (ETAPA 1)
Finalizado
O projeto analisa experiências de mulheres pobres paulistas com o uso abortivo do misoprostol, e mantém atualizado o conhecimento sobre normativas vigentes no país para o seu uso em políticas públicas de saúde, analisando mudanças ocorridas no período de 2005-2011. Adicionalmente o projeto busca identificar o volume de compra e venda do misoprostol no Brasil, via Estado e via mercado para o período 2009-2011, pesquisando as atuais vias de comercialização e acesso ao mesmo no Estado de São Paulo. Igualmente, o projeto tem um componente de diálogo e debate público com distintos atores sociais no país e na América Latina. e disseminaçao de informações , através da participação em seminários nacionais e internacionais.
Colaboradores
ABORTO MEDICAMENTOSO NO BRASIL: TENSÕES CONTEMPORÂNEAS ENTRE CIÊNCIA, ESTADO E MERCADO (ETAPA 2)
Finalizado
A prática do aborto é considerada hoje ainda um grave problema de saúde pública, e nas últimas décadas o país assiste a um incremento no uso do aborto medicamentoso através da utilização de medicamentos à base de misoprostol. Esta ação tem implicações sociais, políticas, econômicas de grande impacto sobre a vida das mulheres e bem como sobre o desenho de políticas públicas de saúde reprodutiva. O projeto em questão tem como objetivos específicos evidenciar o uso do misoprostol para a realização de abortos seguros e inseguros, caracterizar as estratégias de restrição de acesso ao medicamento, assim como analisar as experiências de uso no extratos mais pobres da população, com ênfase no estudo da experiência subjetiva assim como da produção, circulação e venda de medicamentos falsificados. Os resultados devem ser disseminados em organizações acadêmicas, governos e sociedade civil no âmbito nacional e internacional.
Colaboradores
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