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Foto: Maria da Graça Stupiello Andrietta
Maria da Graça Stupiello Andrietta
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987), mestrado em Ciência de Alimentos pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Experiência na indústria de fermentação, pois atuou nesse setor nos segmentos de produção de bioetanol e antibióticos. Sua linha de pesquisas é voltada para a produção de bioetanol, com ênfase em dinâmica de população de leveduras e bactérias em dornas de fermentação alcoólica. Atualmente coordena a Divisão de Biotecnologia e Processo do CPQBA/UNICAMP. As características do CPQBA permitem uma estreita ligação com o setor produtivo, na área de conhecimento em que a pesquisadora atua. Possui um pedido de patente de um processo de fermentação que utiliza leveduras floculante. Preside a CEBio do CPQBA (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE CULTIVO DE LEVEDURAS ISOLADAS DE BIOMAS BRASILEIROS COM CAPACIDADE DE CONSUMIR XILOSE COMO FONTE DE CARBONO VISANDO A OBTENÇÃO DE PROTEINA CELULAR (SCP) A PARTIR DO BAGAÇO DA C
Finalizado
Esse trabalho tem como objetivo selecionar entre dezenove linhagens de leveduras isoladas de biomas brasileiros (cerrado e mata atlântica), as três mais eficientes quando da utilização da xilose visando a produção SCP (single cell protein). Esse estudo inclui umaseleção inicial, onde as dezenove leveduras serão cultivadas em meio decultivo contendo xilose como única fonte de carbono. Entre as estudadas serão escolhidas não menos que três linhagens, levando-se em consideraçaõ a quantidade de proteína obtida na massa celular. Para as três leveduras selecionadas será eleborado um estudo de otimização utilizando o planejamenot experimental. As variáveis dependentes dessa otimização serão os seguintes parâmetros: a) temperatura; b) agitação (rpm) e c) concentração de xilose no meio de cultivo. A variável resposta será a quantidade de proteína obtida da massa de células. A velocidade específica de crescimento (u máximo) para as leveduras escolhidas também será obtida nesse estudo. O propjeto prevê ainda avaliar o desempenho dessa levedura, em relação aos níveis de proteína celular, quando cultivadas no meio de cultivo industrial (bagaço hidrolisado). Será feita a identificação molecular das linhagens de leveduras envolvidas nesse estudo.
Colaboradores
ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE CULTIVO DE LEVEDURAS ISOLADAS DE BIOMAS BRASILEIROS COM CAPACIDADE DE CONSUMIR XILOSE COMO FONTE DE CARBONO VISANDO A OBTENÇÃO DE PROTEINA CELULAR (SCP) A PARTIR DO BAGAÇO DA C
Finalizado
A indústria sempre se beneficiou da habilidade das leveduras em transformar açúcar em etanol. Entende-se como açúcar a sacarose, glicose e frutose e, levedura as linhagens de Saccharomyces cerevisae. Embora essas leveduras sejam as mais adequadas para serem utilizadas em processos fermentativos, essas não são capazes de fermentar açúcares como as pentoses e algumas hexoses presentes no bagaço hidrolisado. Diante das novas tendências mundiais, que apontam para a utilização do bagaço para a obtenção de etanol, se faz necessário a procura de linhagens de leveduras capazes de fermentar outros açúcares que não a glicose, frutose e sacarose. Esse trabalho tem como principal objetivo isolar leveduras habitantes dos biomas mata atlântica e cerrado. A escolha desses ambientes é atribuída a elevada biodiversidade encontrada nesses dois biomas. As leveduras isoladas serão analisadas quanto a sua capacidade em utilizar diferentes tipos de açúcares. Entre os açúcares a serem testados estão incluídos a xilose a arabinose e a galactose. Esses, juntamente com a glicose compõem o substrato bagaço.
Colaboradores
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