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Foto: Marili Villa Nova Rodrigues
Marili Villa Nova Rodrigues
Possui graduação em Farmácia Indústria pela Universidade de São Paulo (1987), mestrado em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1998), doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos, na área de cromatografia de bioafinidade. Atualmente é pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas, com experiência na área de Química Analítica (desenvolvimento analítico). Sua principal linha é em Cromatografia líquida e à gás aplicadas ao estudo de produtos de origem natural. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

BUSCA DE INIBIDORES DA XANTINA OXIDASE EM AMOSTRAS DE ORIGEM VEGETAL EMPREGANDO DIFERENTES VERSÕES DA BIOCROMATOGRAFIA
Finalizado
A cromatografia de afinidade representa hoje uma poderosa ferramenta para o reconhecimento de ligantes enzimáticos proporcionando o estabelecimento de métodos altamente seletivos, rápidos e eficazes para aplicação em matrizes de alta complexidade, como a matriz vegetal. Este projeto visa aplicar duas abordagens da biocromatografia visando a busca de potenciais inibidores da xantina oxidase (XO) provenientes de plantas medicinais com o estudo dos parâmetros cinéticos e de inibição: uma utilizando a cromatografia bidimensional com um reator enzimático capilar (ICER-XO) e outro com partículas magnéticas para a "pesca" de ligantes em extratos vegetais. A enzima XO foi selecionada para esse estudo por ser bem caracterizada como alvo no tratamento de diversos estados patológicos, envolvendo inflamação, aterosclerose, hipertensão, carcinogênese, entre outras, e também por haver necessidade urgente do desenvolvimento de inibidores mais efetivos e menos tóxicos que o alopurinol, principal opção terapêutica disponível. O grande potencial das plantas como novos agentes terapêuticos, a efetividade desses modelos de estudo de compostos sintéticos e o envolvimento do CPQBA no estudo de plantas medicinais motivaram esse projeto de pesquisa para a busca de inibidores da XO de origem natural. (AU)
Colaboradores
ESTUDO QUÍMICO DAS FOLHAS DE PFAFFIA PANICULATA KUNTZE BIOMONITORADO POR ENSAIOS DE ATIVIDADE ANTITUMORAL E ANTIMICROBIANA
Finalizado
A espécie Pfaffia paniculata Kuntze (Amaranthaceae) conhecida como ginseng brasileiro pela similaridade da morfologia de suas raízes com o ginseng asiático (Panax ginseng. - Araliaceae) é muito utilizada na medicina popular como tônico afrodisíaco e antidiabético. Dentre as várias atividades terapêuticas de suas raízes inclui-se a atividade analgésica, antiinflamatória e anti-tumoral. A atividade anti-tumoral, atribuída ao ácido pfáffico presente nas raízes de P. paniculata despertou grande interesse pela comercialização desta espécie. No Brasil, embora a espécie P. paniculata seja a mais empregada em preparações comerciais a espécie P. glomerata é normalmente utilizada como seu substituto principalmente na região sul do país ou em mistura (fraude), uma vez que a P. paniculata é de difícil cultivo. É importante salientar que as espécies de P. paniculata e P. glomerata possuem constituições químicas diferentes consequentemente, diferentes atividades farmacológicas, sendo necessário a utilização de um controle de qualidade adequado para a diferenciação das espécies. Uma vez que o ácido pfáffico encontra-se presente apenas na P. paniculata, a autenticidade desta espécie pode ser realizada através da quantificação deste composto na raíz, o que vem justificar a necessidade de um método analítico validado. Porém, o principal desafio no desenvolvimento deste método analítico é a indisponibilidade comercial do padrão analítico de ácido pfáffico, levando à necessidade de isolamento do mesmo, além da dificuldade química da molécula (ausência de cromóforos e alta polaridade). A importância terapêutica da P. paniculata, sobretudo como anti-tumoral, a disponibilidade de uma coleção de diferentes genótipos no Campo Experimental do CPQBA e a falta de um método analítico apurado para o controle de qualidade desta espécie brasileira motivaram a elaboração deste projeto, que visa validar um método cromatográfico para aplicação no controle de qualidade do ginseng brasileiro
Colaboradores
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