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Foto: Rafael de Almeida Evangelista
Rafael de Almeida Evangelista
Possui graduação em Ciências Sociais (1998), mestrado em linguística (2005) e doutorado em antropologia social (2010), todos os títulos pela Universidade Estadual de Campinas. Também é especialista em Jornalismo Científico (2000) com forte atuação profissional como jornalista cobrindo temas como: tecnologias da informação, software livre e open source, biotecnologias, movimentos sociais, economia e relações internacionais. Atualmente é pesquisador do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri) e professor-coordenador do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural da Unicamp. Como pesquisador tem trabalhado com os temas: história e ideologias das tecnologias da informação; utopias da cibernética e cultura do Vale do Silício; gameficação; redes sociais, internet e trabalho não remunerado; regulação da internet; vigilância em sistemas informacionais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

BIG DATA, USO ECONÔMICO DE DADOS PESSOAIS E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA: ESTUDOS A PARTIR DA PERIFERIA GLOBAL
Finalizado
Este projeto de pesquisa aborda a interconexão entre Big Data, vigilância e uso econômico de dados pessoais. Embora seja tido como um mercado em expansão e promissor por entidades econômicas e consultores internacionais (SPIEKERMANN, S, 2015), o uso econômico de dados pessoais ainda é um assunto pouco explorado, tanto em termos sociológicos como enquanto assunto que demanda comunicação pública e engajamento social. Este projeto se propõe a atuar nessas duas frentes: por um lado, pensar a partir de pesquisas recentes e globais sobre o impacto das tecnologias e práticas sociais associadas ao Big Data sobre a vigilância e a democracia em países periféricos; por outro, desenhar estratégias informativas, tanto para o público geral quanto para os movimentos sociais atuantes na área de tecnologia da informação, sobre os desenvolvimentos e debates recentes pertinentes à questão do uso econômico de dados pessoais, Big Data e o capitalismo de vigilância. A questão dos dados pessoais tem relevo claro na contemporaneidade, mas o debate no Brasil tem se restringido ao campo legal e vem acontecendo de forma reativa a propostas legislativas, gestadas principalmente por atores econômicos interessados. Aqui, propõem-se foco na economia política dos dados pessoais e na especificidade de atuação da indústria da tecnologia da informação em países em desenvolvimento.
Colaboradores
CASA DA CULTURA DIGITAL: REFLEXÕES E IDEIAS QUE CIRCULAM ENTRE TRABALHO, CULTURA E IDEOLOGIA
Finalizado
Especialistas e ativistas da web apontam o ano de 2003 como um momento em que houve uma mudança de cenário para a cultura pensada no âmbito do digital no Brasil. Naquela época, o cantor e expositor da Tropicália Gilberto Gil assumia o cargo de Ministro da Cultura e trazia consigo ativistas digitais. Nesse contexto, o termo "cultura digital" ganhou força política. Boa parte das discussões acerca do tema circulou pelo ambiente da primeira Casa da Cultura Digital (CCD) criada no Brasil, ainda em 2009, na cidade de São Paulo. A CCD, definida por alguns de seus membros como "uma rede", "uma ideia", um "laboratório de vivências" e uma "incubadora de redes político-culturais", abrigou coletivos culturais, ativistas, jornalistas e hackers em torno de valores, ideais e utopias comuns em um mesmo espaço de trabalho/convivência/debates. A ideia das casas se espalhou e, nos anos seguintes, foram criadas Casas da Cultura Digital nas cidades de Porto Alegre (RS), Belém (PA) e Campinas (SP), Vila Velhas (ES) e Fortaleza (CE), ao passo que cada uma delas tem características próprias e não são espelhos da primeira. A presente pesquisa realiza uma etnografia das ideias da CCD de São Paulo, a casa embrionária, com o objetivo de apontar confluências, relações e filiações que transpassaram o ambiente desta rede. Sob a luz de Barbrook e Cameron (1998) e Turner (2006), esta dissertação procura mostrar, também, as influências dos ideais da geração digital do Vale do Silício, e de que forma essas ideias são apropriadas e ressignificadas quando chegam ao Brasil, sob o recorte da Casa da Cultura Digital. Os membros da CCD ainda se mostram como formadores de opinião sobre a ideia da própria cultura digital no País, mediante a relação direta com o Ministério da Cultura. Ainda, a utopia (Harvey, 2006) se mostra como o fio-condutor das ações dentro da casa. Todos esses movimentos mostram a busca de uma geração, nascida nos anos 1980, em sua maioria, que compartilha um otimismo pelo digital e está em busca de meios de trabalho que fujam do capitalismo industrial, criando um espaço em que opções neoliberais, como o modelo empresa, se cruzam com anseios e a busca por realizações, projetos e transformações sociais. Essas confluências poderiam ser alcançadas se a própria vida fosse colocada e vivida em laboratório e experimentação
Colaboradores
CIÊNCIA CIDADÃ
Finalizado
O imaginário corrente em grande medida associa inovação tecnológica à criação de propriedade intelectual: invenções com o propósito fundamental de gerar lucro. O presente projeto busca explorar caminhos conceituais, metodológicos e práticos para o estímulo ao desenvolvimento de inovação socialmente relevante, baseada em protocolos e conhecimento abertos, governança colaborativa e comunicação em rede. Para tanto, procurará a articulação entre o referencial teórico sobre a sociedade em rede e conhecimento livre, tecnologias e política, sobre a própria ideia de futuro, formas emergentes de organização da sociedade e o cruzamento entre arte, ciência e tecnologia. De maneira complementar, analisará estudos de caso e documentação sobre redes brasileiras e internacionais baseadas em conhecimento livre, entendidas como protótipos de novos arranjos para a criação e compartilhamento de conhecimento livre. Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (orientador) e Felipe Schmidt Fonseca (bolsista)
Colaboradores
CULTURA DIGITAL: CONCEITOS E DE QUE FORMA É NOTICIADA NOS SUPLEMENTOS DE TECNOLOGIA DOS JORNAIS FOLHA DE S. PAULO E O ESTADO DE S. PAULO
Finalizado
A pesquisa sugerida por este projeto pretende, em um primeiro momento, levantar e discutir conceitos da chamada cultura digital, por meio de revisão bibliográfica acerca do tema e de consulta a documentos do Governo Federal, uma vez que o Ministério da Cultura considera a cultura digital como uma de suas vertentes. A seguir, o projeto se debruçará sobre o surgimento dos cadernos de tecnologia "tec", da Folha de S. Paulo, ambos espaços onde, de acordo com os jornais, são noticiadas as reportagens sobre cultura digital. Por fim, será feita uma análise de conteúdo e análise comparativa que permitam apontar o que os dois maiores jornais do Estado de São Paulo têm apresentado aos seus leitores como cultura digital: os periódicos ficam restritos apenas a lançamentos de produtos, aplicativos e gadgets , numa visão puramente mercadológica ou promovem discussão em torno da cultura digital como meio para a construção de uma inteligência coletiva e para a verdadeira inclusão digital? Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (orientador) e Sarah Costa Schmidt (bolsista)
Colaboradores
CULTURA DIGITAL: CONCEITOS E DE QUE FORMA É NOTICIADA NOS SUPLEMENTOS DE TECNOLOGIA DOS JORNAIS FOLHA DE S. PAULO E O ESTADO DE S. PAULO
Finalizado
Colaboradores
DESDE ONDE FALA O CIBORGUE? MODELOS EMERGENTES DE MATERIAIS NA DÉCADA DE 90
Finalizado
Colaboradores
DIO - CÂMERAS NA RUA
Finalizado
Sistema jogável, que inclui aplicativo para celular e site que permita ao usuário registrar a localização e sua passagem cotidiana por aparelhos de vigilância espalhados pelas cidades. Deste modo, seria possível conseguir não apenas um mapa detalhado da localização e câmeras no ambiente urbano como oferecer ao usuário um registro das câmeras com as quais ele entra em contato - e eventualmente é registrado - diariamente. O elemento jogável é importante para garantir um uso cotidiano do dispositivo, tanto na geolocalização das câmeras quanto no registro dos trajetos. Já existem no mercado alguns jogos que exploram recursos integrados pelos dispositivos móveis, como câmera, GPS e internet. Disponibilizados gratuitamente, esses jogos oferecem a empresas controladoras mapas informacionais produzidos pelos usuários e, ao mesmo tempo, servem de chamariz para que os usuários se desloquem a pontos comerciais negociados pelas empresas Trata-se de estimular um registro coletivo da localização e detalhes de dispositivos de vigilância pela cidade. Esse registro teria como vantagem: um esforço coletivo de mapeamento da vigilância; aumentar a consciência pública da explosão de mecanismos de monitoramento por imagem, públicos e privados, espalhados em espaços de passagem; dados - que podem ser utilizados pelo projeto e pelos usuários - sobre não somente a proliferação das câmeras, mas como estamos cotidianamente expostos a elas. Além disso, sendo o projeto desenvolvido em software livre, busca-se estimular que projetos semelhantes, com outras prioridades, possam ser imaginados (por exemplo, um mapeamento de locais costumeiros de batidas policiais fora da abrangência das câmeras, por exemplo, poderia revelar o quanto as regiões mais pobres são mais visadas).
Colaboradores
GOOGLE APPS FOR EDUCATION E AS CONTROVÉRSIAS EM RELAÇÃO AO USO ACADÊMICO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Finalizado
Colaboradores
GOVERNANÇA DA INTERNET E TRANSIÇÃO IANA: RUPTURA OU CONTINUIDADE?
Finalizado
Esta dissertação apresenta um mapeamento da relação dos atores envolvidos no processo de transferência da supervisão das funções da Internet Assigned Numbers Authority (IANA), responsável por manter três funções críticas para o funcionamento da Internet relacionadas a nomes de domínio, números IP e registros de protocolo. Até o presente momento, a supervisão das funções IANA é uma atribuição exercida pela Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN, entidade responsável por aspectos operacionais da coordenação dos identificadores únicos da Internet), que abriga a IANA, com supervisão do Governo dos Estados Unidos da América, mediante contrato. Esse contrato foi renovado continuamente até as revelações de Edward Snowden sobre espionagem do governo dos EUA. A partir desse episódio, o Governo dos EUA optou por não mais seguir com a renovação do contrato e transferir as funções de supervisão da IANA ao que se convencionou chamar de comunidade global com múltiplos atores interessados (multistakeholder). Por meio de nossa análise, apresentaremos as relações de poder que envolvem os atores, instituições e processos que formam essa comunidade, com diferentes interesses envolvidos nesse processo. Nosso objetivo é de esclarecer as relações de associação e dissociação entre integrantes de grupos supostamente diferentes nesse processo de transição. Com isso, possibilitaremos a discussão sobre se o processo de transição da supervisão das funções IANA do Governo dos EUA para essa comunidade gera uma ruptura efetiva e encerra o papel desse governo no desempenho dessa função ou uma continuidade em relação ao que vige atualmente.
Colaboradores
INTERNET.ORG - INCLUSÃO DIGITAL EM MÃOS PRIVADAS
Finalizado
O Facebook em conjunto com outras seis empresas de telecomunicação idealizou o Internet.org, um projeto de inclusão digital que visa alcançar todos os habitantes do planeta, partindo do pressuposto de que o acesso à informação é um direito humano e que promovê-lo seria uma forma de superarmos problemas sociais como desigualdade social, escassez no atendimento médico, baixa escolaridade, dentre outros. A presente pesquisa parte das noções de utopia da comunicação, de Philippe Breton, e da ideologia da Califórnia, de Richard Barbrook e Andy Cameron, para situar ideologicamente o projeto e desta forma destacar seu alinhamento com projetos liberais ¿ no sentido econômico ¿ de sociedade. Para isso realizamos uma análise qualitativa dos argumentos do Internet,org à partir de dois artigos escritos pelo seu idealizador, descrição e análise do material publicitário dos dois primeiros anos do projeto e, para gerar contraste, as falas de seus críticos. O estudo também busca pensar o Internet.org sob a ótica de teorias de inclusão digital, afim de avaliar suas possibilidades benéficas e suas limitações. O projeto não considera de forma adequada todos os recursos necessários, o que no entanto não o, invalida, pois a partir daí abrem-se possibilidades novas ao beneficiário.
Colaboradores
INTERSEÇÕES ENTRE PESQUISA, AÇÃO E TECNOLOGIA: REDE LATINO-AMERICANA DE ESTUDOS SOBRE VIGILÂNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE (LAVITS)
Finalizado
À luz de uma série de eventos e processos recentes, é extremamente importante para ampliar o debate público sobre a cultura crescente de vigilância e monitoramento de populações por Estados e corporações. Este projeto destina-se a disseminar esse cenário para os estudiosos, ativistas e do público em geral, através da construção de um discurso crítico sobre as implicações da "normalização" das práticas de vigilância. Simultaneamente pretende-se incentivar a consolidação e expansão das atividades da LAVITS (Rede Latino-Americana de Vigilância, Tecnologia e Estudos da Sociedade). O objetivo é não só para aumentar o debate sobre procedimentos de monitoramento atuais na América Latina, mas também promover o intercâmbio entre a investigação acadêmica e outros setores da sociedade civil que estão criando conhecimento e ações (sociais, artísticas, culturais) nesse contexto. Este projeto coordenado pela prof Dra. Fernanda Bruno a partir da UFRJ, mas executado em diferentes universidades, centra-se principalmente em três eixos de ação: pesquisa; intervenções criativas e desenvolvimento de tecnologia. O primeiro eixo aspira a impulsionar o desenvolvimento e cooperação de projetos de pesquisa voltados para os procedimentos de vigilância emergentes no Brasil e na América Latina. O segundo eixo centra-se nas intersecções e do diálogo entre as universidades e sociedade civil propondo atividades orientadas. Por fim, o terceiro eixo é dedicado ao desenvolvimento e disseminação de ferramentas que aumentem o conhecimento e proporcionar aos indivíduos e grupos com os meios para proteger a sua liberdade e privacidade na comunicação e atividades de todos os dias.
Colaboradores
JORNALISMO DE CÓDIGO ABERTO: FERRAMENTAS E ESTRATÉGIAS NASCENTES
Finalizado
Na última década e meia presenciamos a expansão do número de usuários da internet, através do barateamento das interfaces (como computadores e aparelhos celulares) e multiplicação de serviços de acesso à ela; e o surgimento de meios de publicação que, além da gratuidade oferecem funcionalidades simples para que leigos realizassem publicações, como plataformas de blog e wiki. Em meio à isso o webjornalismo se reconfigura, sendo produzido e produzindo novas lógicas. Este projeto é norteado pelo mapeamento de práticas de jornalismo colaborativo, que servirão de base para uma análise dos mecanismos de escrita coletiva mediada por computadores, construção de reputação junto à comunidade de leitores e a sua validação. Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (orientador) e Felipe Schmidt Fonseca (bolsista)
Colaboradores
MAPEAMENTO DIGITAL: UMA APROXIMAÇÃO A PARTIR DO WAZE
Finalizado
Este trabalho discute o processo de mapeamento digital, as interações que se dão no meio online e as possíveis implicações para o ambiente físico. O estudo parte do Waze, uma ferramenta de navegação em GPS que se baseia em dados enviados por usuários pela internet, estabelecendo nessa interação uma atividade de rede social. A abordagem passa primeiro pela visão geográfica construída pelos seres humanos, ressaltando e diferenciando o papel científico e de expressão dos mapas, até refletirmos sobre o atual momento de navegação em mapas, que se dá em ambientes online. Este ambiente digital de interação das pessoas é alvo de um levantamento, a partir do Waze, identificando cada grupo de usuário e os modos de uso específico de cada um. Com esta base será possível identificar os perfis de usuários, suas diferenças e semelhanças ao utilizar este mapa digital. Como afirma Jean-François Lyotard, a condição para o pós-moderno passa pela construção de uma sociedade informatizada. Poderemos, assim, verificar ao fim como se dá a relação deste homem com a sociedade, tendo como mapa digital seu principal condutor neste ambiente. E, por fim, identificar se há influência no ambiente físico após ações executadas no ambiente digital, quais são elas e como elas ocorrem.
Colaboradores
MODELOS EM DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E INTERNET NO BRASIL : QUE CAMINHOS?
Finalizado
O intuito que motivou esta pesquisa foi, em um escopo mais alargado, perceber em que medida a divulgação científica está mudando com o uso da Internet no Brasil. Mais especificamente, perceber como os modelos de comunicação pública da ciência se confluem no espaço digital e, perceber se, com o advento das tecnologias em rede, estaria surgindo um novo modelo para além das noções de déficit, diálogo e participação em divulgação científica (TRENCH, 2008) como se conhece hoje. Os caminhos apontados pelo estudo, no entanto, fizeram com que se chegasse a outras avaliações, mais interessantes do que o que o plano inicial poderia prever. Ao invés de fazer uma correspondência entre teoria e prática, modelo e aplicação através de uma análise discursiva dos manuais de divulgação científica (para observar como materializam a ideia de “modelo de comunicação pública de ciência”) e da análise de páginas na Internet para saber como déficit, diálogo e participação se manifestam na prática, foi possível revisitar e colocar alguns questionamentos sobre a própria noção de “modelo” e tomar o mapeamento de campo também como problema. A partir daí, foi possível sugerir que o conceito de modulação, de Gilles Deleuze (2000) pode ser um caminho interessante para ajudar a pensar estes modelos, bem como perceber algumas questões que inquietam uma parcela dos divulgadores de ciência no Brasil no que toca sua própria prática – e algumas ideias que informam suas opiniões sobre jornalista, cientista e público. Assim, foi possível perceber, ainda que de forma inicial, que pode ser que modelo e modulação se sobreponham e funcionem sem a necessidade de que um prescinda do outro, embora sejam formulações diferentes. E pode ser que esta seja uma das formas como a divulgação científica aponta para mudanças no meio digital.
Colaboradores
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DAS AÇÕES E TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS PELA REDE LATINO-AMERICANA DE ESTUDOS SOBRE VIGILÂNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE - LAVITS
Finalizado
O objetivo deste projeto é divulgar as ações, ferramentas, tecnologias e os resultados de pesquisa elaborados e desenvolvidos pela Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância (Latin American Network of Surveillance, Technology an Society Studies - LAVITS). A Rede, criada em 2009, busca promover o intercâmbio de conhecimentos, projetos e ações entre pesquisadores, ativistas e artistas interessados na reflexão e na promoção pública do debate sobre os crescentes aparatos de monitoramento e vigilância na atualidade, especialmente no âmbito da América Latina. As ações de divulgação da Rede já foram contempladas pelo Programa José Reis de Incentivo ao Jornalismo Científico - Mídia Ciência por duas vezes, nos anos de 2011 e 2014, e este projeto busca dar continuidade ao trabalho. A necessidade da divulgação das pesquisas da Rede ficou ainda mais evidente diante do recente vazamento de documentos sobre o aparato de vigilância de massa dirigido pela Agência Nacional de Segurança (NSA, em inglês), dos Estados Unidos. Neste cenário, este projeto de divulgação é focado nas ações e pesquisas realizadas pela LAVITS, com destaque no desenvolvimento da tecnologia de um sistema jogável que permitirá mapear os aparelhos de vigilância espalhados pela cidade de Campinas (SP), a ser criado em software livre. Este trabalho de divulgação será realizado com o objetivo de repercutir pesquisas, ações e debates por meio de notícias e reportagens para a Revista ComCiência, para o site da LAVITS, para redes sociais e divulgação de informações dentro da plataforma do próprio software do jogo. (AU)
Colaboradores
PROJETO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DOS EFEITOS SOCIAIS DO TRATAMENTO E REGULAÇÃO DE DADOS PESSOAIS NA AMÉRICA LATINA
Finalizado
Este projeto visa divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas pela Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, financiada pelo IDRC (International Development Research Center) – instituição criada pelo parlamento do Canadá em 1970, para auxiliar países em desenvolvimento no uso ciência e tecnologia com a finalidade de encontrar soluções práticas e de longo termo para os problemas econômicos, ambientais e sociais por eles enfrentados. A divulgação será em forma de matérias jornalísticas para a revista eletrônica de jornalismo científico ComCiência, para o website da Rede e para a imprensa em geral. As pesquisas realizadas abordam temas relativos às atuais tecnologias, ações e práticas governamentais e privadas relacionadas à captação, armazenamento e gerenciamento de dados pessoais dos cidadãos, especialmente no Brasil e no México. Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (orientador) e Cristiane Kampf (bolsista)
Colaboradores
PROPOSTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DAS ATIVIDADES DA REDE LATINO-AMERICANA DE ESTUDOS SOBRE VIGILÂNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE - LAVITS
Finalizado
A Rede Latino-americana de Estudos sobre Vigilância (Latin American Network of Surveillance, Technology and Society Studies - LAVITS) promove a troca de conhecimentos entre pesquisadores, artistas e ativistas interessados em refletir e debater a crescente utilização de dispositivos de vigilância e monitoramento. O projeto propõe a divulgação dos estudos, atividades e tecnologias produzidos por essa rede, dando continuidade aos trabalhos de divulgação da atuação da LAVITS que já foram contempladas pelo programa José Reis de Jornalismo Científico nos anos de 2011, 2014 e 2015. Na América Latina encontram-se algumas das cidades mais vigiadas por câmeras do mundo como São Paulo, Buenos Aires, Rio de Janeiro e Cidade do México. Além do monitoramento de massa concentrado nos centros de controle que se instalam em um número cada vez maior de metrópoles latino-americanas, as investidas do setor privado apontam para uma intensificação do capitalismo de vigilância que extrapola fronteiras nacionais e penetra também no âmbito dos dados pessoais com mecanismos de armazenamento, rastreio e análise dessas informações. Neste cenário, o trabalho de divulgação das ações da Rede tem como foco dar visibilidade a pesquisas, ações e debates por meio de notícias e reportagens para os sites da Revista ComCiência, da LAVITS, do OPlanoB, assim como para as redes sociais. (AU)
Colaboradores
REDE//LABS - LABORATÓRIOS EXPERIMENTAIS EM REDE
Finalizado
Colaboradores
REDE/LABS - LABORATÓRIOS EXPERIMENTAIS EM REDE
Finalizado
O projeto explora diferentes arranjos coletivos em rede nos quais um vocabulário baseado em ideias como licenças livres e os compartilhamentos dão espaço a uma produção experimental na fronteira entre novas tecnologias, ativismo, educação e arte. Esses arranjos são investigados como novos formatos de laboratórios experimentais - espaços cujos propósitos não estão definidos de antemão, e justamente por isso poderiam oferecer grande potencial de transformação. Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (orientador) e Felipe Schmidt Fonseca (bolsista)
Colaboradores
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, CULTURA E CIBERNÉTICA
Em andamento
Este projeto de pesquisa busca investigar diferentes aplicações, softwares, tecnologias, dispositivos, ideias, culturas e práticas que sejam em alguma medida herdeiros, derivados ou interrelacionados com o ramo de conhecimento interdisciplinar conhecido como cibernética. Pensando-a como ramo científico de forte influência na cultura contemporânea, volta-se à produção de estudos que visam a compreensão crítica, analítica e reflexiva dos processos históricos de produção e consolidação das ciências e tecnologias na contemporaneidade, e da presença e utilização de novas tecnologias para comunicação, incluindo novas mídias, internet, produção, armazenamento e cruzamento de informação.
Colaboradores
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, CULTURA E CIBERNÉTICA
Finalizado
Este projeto de pesquisa busca investigar diferentes aplicações, softwares, tecnologias, dispositivos, ideias, culturas e práticas que sejam em alguma medida herdeiros, derivados ou interrelacionados com o ramo de conhecimento interdisciplinar conhecido como cibernética. Pensando-a como ramo científico de forte influência na cultura contemporânea, volta-se à produção de estudos que visam a compreensão crítica, analítica e reflexiva dos processos históricos de produção e consolidação das ciências e tecnologias na contemporaneidade, e da presença e utilização de novas tecnologias para comunicação, incluindo novas mídias, internet, produção, armazenamento e cruzamento de informação Equipe: Dr. Rafael de Almeida Evangelista (responsável), Ana Carolina Abreu de Campos (participante), Daniel Soares Pires (participante), Marta Mourão Kanashiro (participante), Tiago Chagas Soares (participante), Vinicius Wagner de Oliveira Santos (participante).
Colaboradores
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