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Foto: Regina Maria Barbosa
Regina Maria Barbosa
Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1975), mestrado em Medicina Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1990) e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1997). Pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas/Nucleo de Estudos de População, onde de 2009 a 2011 ocupou o cargo de direção de unidade. Trabalha também no Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo. Faz parte ainda da equipe de pesquisadores responsáveis pelo estudo ?Comportamento Sexual da População Brasileira e Percepções do HIV/AIDS?. Pertence ao corpo editorial das revistas: Reproductive Health Matters; Culture, Health & Sexuality e Temas em Saúde Reprodutiva. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Reprodutiva, atuando principalmente nos seguintes temas: aids, sexualidade, gênero, saúde reprodutiva e políticas públicas. (Fonte: Currículo Lattes)
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Projetos

AIDS E TRAJETÓRIAS SEXUAIS E REPRODUTIVAS EM GOIÂNIA E BELÉM
Finalizado
O presente projeto visa identificar como, e em que medida, a condição de soropositividade interfere na trajetória contraceptivas das mulheres com HIV, em especial no que se refere à gravidez indesejada e a prática do aborto. Para tanto estamos propondo a ampliação de um estudo quali-quantitativo, ora em andamento nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, para as regiões Norte e Centro Oeste. A análise do conjunto de material produzido por esta pesquisa visa, respectivamente: comparar a frequência de aborto induzido entre mulheres soropositivo e mulheres da população feminina em geral, usuárias de serviços públicos de saúde em treze municípios brasileiros; investigar os fatores associados à prática de abortamento induzido na amostra de mulheres investigadas; descrever o contexto de tomada de decisão com relação à gravidez indesejada e ao aborto entre mulheres HIV positivo e sua relação com as trajetórias contraceptivas; analisar as inter-relações entre a soropositividade para o HIV e as decisões tomadas com relação à gravidez indesejada e estudar as rotas críticas/trajetórias/percursos utilizados frente a uma gravidez indesejada.
Colaboradores
AVALIAÇÃO DA OFERTA DO PRESERVATIVO FEMININO
Finalizado
O projeto tem por objetivo analisar oferta do preservativo feminino pelo Ministério da Saúde, como parte do processo mais amplo de enfrentamento da feminização da epidemia de HIV/Aids, de forma a produzir subsídios para a avaliação e, se necessário, reorientação da ação do governo nessa área. Pretende-se ainda produzir informações que possibilitem o desenho de um projeto de pesquisa mais amplo sobre o acesso e aceitabilidade do preservativo feminino no Brasil. Contempla a realização de análise documental e visitas a gestores, coordenadores e técnicos para identificar os processos de articulação entre diferentes instâncias de gestão - Área Técnica de Saúde da Mulher, Programa Nacional de DTS/Aids e Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, e os fluxos de distribuição e dispensação do preservativo feminino
Colaboradores
DIFERENÇAS NO ACESSO À ESTERILIZAÇÃOO ENTRE MULHERES VIVENDO E NÃO VIVENDO COM HIV: RESULATADOS DO ESTUDO GENIH "DIFFERENCES IN THE ACCESS TO STERILIZATION BETWEEN WOMEN LIVING AND NOT LIVING WITH HIV
Finalizado
Justificativa: Em muitos países, as mulheres em idade reprodutiva foram especialmente afetadas pela epidemia de HIV, o que tem promovido pesquisas para entender melhor como a infecção pelo HIV influencia e modela a fecundidade e as decisões reprodutivas e sexuais das mulheres. No Brasil, poucos estudos focalizaram o impacto da epidemia de HIV sobre escolhas contraceptivas entre mulheres vivendo com HIV (WLHIV).Objetivo: Este estudo avalia o impacto que a infecção pelo HIV pode ter no acesso à esterilização feminina no Brasil, utilizando uma análise de sobrevivência.Métodos: Foi realizado um estudo quantitativo transversal (estudo GENIH) entre fevereiro de 2013 e abril de 2014 na cidade de São Paulo, comparando duas amostras probabilísticas de 975 WLHIV e 1.003 mulheres não vivendo com HIV (WNLHIV) de 18 a 49 anos. Os dados foram coletados retrospectivamente de forma a reconstruir as trajetórias reprodutivas das mulheres. Em função dos objetivos deste estudo, a análise foi restrita a mulheres com paridade um ou mais e, no caso de WLHIV, às esterilizadas após o diagnóstico de HIV. A análise final da amostra incluiu 683 WNLHIV e 690 WLHIV. Uma série de modelos Cox foram ajustados para estimar a probabilidade de ser esterilizada após o diagnóstico de HIV, em comparação com o WNLHIV. Os modelos foram ajustados para escolaridade, raça / cor e estratificados por paridade no último parto (1-2, 3+). As razões de risco foram calculadas para a esterilização feminina e separadamente para os procedimentos de intervalo e pós-parto (realizados em conjunto com cesariana ou imediatamente após o parto vaginal). Adicionalmente, foi também analisada a demanda não satisfeita de esterilização feminina.Resultados: Não há diferença estatística no risco de esterilização entre WLHIV e WNLHIV nos dois grupos de paridade: HR = 0,88 (0,54 - 1,43) e 0,94 (0,69 - 1,29), respectivamente, em mulheres com 1-2 filhos e com três e mais. No entanto, observam-se diferenças significativas quanto ao impacto da infecção por HIV na esterilização, dependendo do momento e do tipo de procedimento. A probabilidade de obter uma esterilização de intervalo é significativamente menor para WLHIV em comparação com aquelas que não vivem com HIV. O inverso ocorre em relação à esterilização pós-parto. Embora a esterilização seja principalmente realizada em conjunto com cesariana no Brasil, é evidente que as cesarianas não são o único fator que aumenta o risco de esterilização entre o WLHIV.Conclusão: Os resultados indicam barreiras no acesso a serviços que oferecem esterilização de intervalo para WLHIV e uma certa "facilitação" na obtenção do procedimento em conjunto com cesariana. Mudanças institucionais a fim de facilitar o acesso à esterilização de intervalo e o enfrentamento da discussão sensível da elegibilidade do WLHIV para a esterilização pós-parto são questões crucias. É igualmente urgente ampliar o acesso aos métodos contraceptivos para o WLHIV e promover estratégias de métodos de dupla proteção. Além disso, uma vez que o uso do preservativo pode diminuir no futuro no contexto do uso da terapia antirretroviral como prevenção, a promoção de métodos expandirá as opções relativas aos direitos reprodutivos das mulheres vivendo com HIV. (AU)
Colaboradores
ESTUDO GENIH - GÊNERO E INFECÇÃO PELO HIV: PRÁTICAS E DECISÕES RELATIVAS À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
Finalizado
Tendo como ponto de partida o contexto de "feminização" da epidemia do HIV/Aids e a carência de estudos sobre as implicações deste diagnóstico nas decisões de saúde sexual e reprodutiva das mulheres, o presente projeto se propõe investigar aspectos da saúde sexual e reprodutiva de mulheres vivendo com HIV/Aids (MVHA) e comparando-os com mulheres soronegativas para o HIV (MNHA). Atenção específica será conferida à influência de dimensões do contexto social e relacional dessas mulheres, particularmente a presença de situações de violência de gênero sofrida, e do contexto institucional de cuidado à saúde nas práticas sexuais e reprodutivas de mulheres de ambos os grupos. Especial enfase será dada às mulheres jovens vivendo com HIV/AIDS. Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal que será conduzido em 2013 no município de São Paulo para comparar duas amostras representantivas de MVHA e MNVHA, usuárias dos serviços públicos de saúde. A população do estudo será composta por mulheres entre 18 e 49 anos, usuárias regulares dos serviços públicos de saúde selecionados para compor a amostra. O grupo de mulheres jovens de 18 a 24 anos será sobre-representado tendo em vista a necessidade de discutir os impactos da infecção do HIV/Aids nas trajetórias de mulheres jovens e o recente recrudescimento da epidemia junto a este subgrupo populacional. Um componente de investigaçao qualitativo também será desenvolvido com vistas a fazer uma caracterização geral dos serviços de atendimento a MVHA e aportar subsídios para as discussões sobre o plano institucional e programático que estão imiscuídos nos processos decisórios e nos comportamentos reprodutivos e contraceptivos. (AU)
Colaboradores
ESTUDO GENIH: GÊNERO E INFECÇÃO PELO HIV: PRATICAS E DECISÕES RELATIVAS À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
Finalizado
Tendo como ponto de partida o contexto de feminização da epidemia do HIV/Aids e a carência de estudos sobre as implicações deste diagnóstico nas decisões relativas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres, o presente projeto propõe investigar aspectos da saúde sexual e reprodutiva de mulheres vivendo com HIV/Aids (MVHA) e comparando-os com mulheres soronegativas para o HIV, ou não vivendo com HIV/Aids (MNVHA. Especial atenção será dada à influência de dimensões do contexto social e relacional dessas mulheres, particularmente a presença de situações de violência de gênero sofrida, e do contexto institucional de cuidado à saúde nas práticas sexuais e reprodutivas de mulheres de ambos os grupos. Neste sentido, são objetivos específicos desta pesquisa: 1. Comparar características sociodemográficas e de comportamento sexual e reprodutivo de MVHA e MNVHA, incluindo acesso e uso de métodos contraceptivos, a ocorrência de gravidez não planejada, e histórico de interrupção de gestação; 2. Descrever e comparar a proporção de MVHA e MNVHA que relatam situações de violência psicológica, física e/ou sexual sofrida e a associação desses episódios com aspectos da saúde sexual e reprodutiva de MVHA e MNVHA; 3. Entre MVHA, investigar a especificidade da infecção pelo HIV/AIDS nas decisões e práticas relacionadas à vida sexual e reprodutivas dessas mulheres; 4. Investigar a associação de características dos serviços de saúde e da assistência à saúde sexual e reprodutiva de MVHA e MNVHA com suas práticas/decisões contraceptivas e reprodutivas. 5. Investigar e comparar entre MVHA e MNVHA os fatores individuais, relacionais, sociais e programáticos/institucionais associados a práticas contraceptivas em uso, a ocorrência de gravidez não planejada e ao histórico de interrupção de gestação.
Colaboradores
ESTUDO SOBRE PRÁTICAS E DECISÕES RELATIVAS À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA NO CONTEXTO DA EPIDEMIA DE HIV/AIDS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Finalizado
Tendo como ponto de partida o contexto de feminização da epidemia do HIV/Aids e a carência de estudos sobre as implicações deste diagnóstico nas decisões relativas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres, o presente projeto propõe investigar aspectos da saúde sexual e reprodutiva de mulheres vivendo com HIV/Aids (MVHA) e comparando-os com mulheres soronegativas para o HIV, ou não vivendo com HIV/Aids (MNVHA. Especial atenção será dada à influência de dimensões do contexto social e relacional dessas mulheres, particularmente a presença de situações de violência de gênero sofrida, e do contexto institucional de cuidado à saúde nas práticas sexuais e reprodutivas de mulheres de ambos os grupos. Neste sentido, são objetivos específicos desta pesquisa: 1. Comparar características sociodemográficas e de comportamento sexual e reprodutivo de MVHA e MNVHA, incluindo acesso e uso de métodos contraceptivos, a ocorrência de gravidez não planejada, e histórico de interrupção de gestação; 2. Descrever e comparar a proporção de MVHA e MNVHA que relatam situações de violência psicológica, física e/ou sexual sofrida e a associação desses episódios com aspectos da saúde sexual e reprodutiva de MVHA e MNVHA; 3. Entre MVHA, investigar a especificidade da infecção pelo HIV/AIDS nas decisões e práticas relacionadas à vida sexual e reprodutivas dessas mulheres; 4. Investigar a associação de características dos serviços de saúde e da assistência à saúde sexual e reprodutiva de MVHA e MNVHA com suas práticas/decisões contraceptivas e reprodutivas. 5. Investigar e comparar entre MVHA e MNVHA os fatores individuais, relacionais, sociais e programáticos/institucionais associados a práticas contraceptivas em uso, a ocorrência de gravidez não planejada e ao histórico de interrupção de gestação.
Colaboradores
ESTUDO SOBRE TRAJETÓRIAS CONTRACEPTIVAS, GRAVIDEZ INDESEJADA E ABORTO ENTRE MULHERES BRASILEIRAS HIV POSITIVO
Finalizado
A ocorrência de uma gestação indesejada em uma mulher portadora do HIV pode ser o resultado de uma dificuldade de prevenção sexual tanto em relação à gestação quanto à infecção. No entanto, contracepção e prevenção da infecção pelo HIV não são necessariamente superpostas. A relação entre contracepção e prevenção do HIV é bastante complexa, dado que possuem significados simbólicos e culturais distintos, envolvem agenciamentos específicos e nem todos os meios de prevenção da gravidez previnem contra a infecção pelo HIV, do mesmo modo que o preservativo masculino não possui a mesma efetividade em termos de prevenção da gravidez e de DSTs/HIV. O presente projeto visa identificar como, e em que medida, a condição de soropositividade interfere na trajetória contraceptivas das mulheres com HIV, em especial no que se refere à gravidez indesejada e a prática do aborto. Para tanto é proposto um estudo quali-quantitativo, no qual na etapa quantitativa serão analisados os dados da pesquisa "Estudo sobre comportamentos sexuais e contextos de vulnerabilidade para o HIV entre mulheres", realizada em 2004 com apoio do Programa Nacional de DST/ Aids e até o momento não analisados, incluindo 1785 mulheres vivendo com HIV e 2150 com sorologia desconhecida, usuárias de unidades de saúde do SUS em 13 municípios brasileiros.
Colaboradores
EXECUTOR RTI - 2010 - RESERVA TÉCNICA PARA CUSTOS DE INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL PARA PESQUISA.
Finalizado
Reserva técnica para custos de infraestrutura institucional para pesquisa.
Colaboradores
MUDANÇAS RECENTES NO COMPORTAMENTO E NAS PRÁTICAS SEXUAIS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
Finalizado
O presente estudo objetiva identificar e analisar mudanças nos padrões de comportamento e de práticas sexuais na população brasileira com idade entre 16 e 65 anos, ocorridas entre 1998 e 2005; analisar as interações entre fatores estruturais, relacionais e individuais que intervêm no comportamento sexual frente às formas de transmissão e prevenção do HIV/Aids. Mais especificamente, as análises propostas contemplam temas associados às práticas e trajetórias sexuais. Considera-se que trajetórias sexuais incluam: iniciação sexual e formas de parcerias estabelecidas, sexo e número de parceiros sexuais tidos em diferentes etapas da vida. Práticas sexuais incluem as diferentes formas de experiências sexuais, tais como: sexo oral, vaginal e anal. A análise desses temas contempla ainda recortes regionais e de gênero, e inclui características sócio-demográficas da população (idade, escolaridade, raça/cor, renda, religião, situação conjugal, entre outras). Para dar conta da análise proposta propõe-se comparar os bancos de dados gerados pela pesquisa "Comportamento Sexual da População Brasileira e Percepção do HIV/Aids", realizada em 1998 e em 2005 pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), sob coordenação da Dra. Elza Berquó.
Colaboradores
OS SERVIÇOS DE SAÚDE FACE ÀS DEMANDAS DE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DAS MULHERES SOROPOSITIVAS PARA O HIV
Finalizado
O aumento da sobrevida dos portadores do HIV proporcionada pela terapia antiretroviral coloca novas possibilidades de relacionamentos afetivo sexuais e decisões reprodutivas às pessoas vivendo com HIV/Aids e novas demandas aos serviços e profissionais da saúde. Nos últimos anos, vários estudos procuraram avaliar o impacto do diagnóstico de soropositividade para o HIV sobre as mulheres, particularmente no que concerne às decisões reprodutivas. Ser portadora do vírus da Aids é um elemento que coloca às mulheres numa relação mais próxima com os serviços de saúde.
Colaboradores
PRÁTICAS EM PREVENÇÃO E CONTRACEPÇÃO DE MULHERES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO A PARTIR DA INTEGRAÇÃO DE DADOS DE ESTUDOS DE BASE POPULACIONAL E DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Finalizado
O estudo propõe investigar diferenciais sociodemográficos e regionais no acesso a métodos e serviços de prevenção de DST/Aids e de planejamento familiar, a partir de dados secundários coletados por três inquéritos já realizados e, a partir dos resultados, elaborar uma proposta de ação integrada em Saúde Sexual e Reprodutiva para os serviços, considerando os diferentes modelos de atenção: serviços especializados e de atenção básica na perspectiva da Estratégia Saúde da Família.
Colaboradores
PRATICAS REPRODUTIVAS E DE PREVENÇÃO A GRAVIDEZ E DST/AIDS - SÃO PAULO 2005
Finalizado
Projeto tem como objetivo práticas reprodutivas e de prevenção a gravidez e DST/Aids
Colaboradores
VIABILIDADE E ACEITABILIDADE DO AUTOTESTE DO HIV EM ESPAÇOS COMUNITÁRIOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – PROJETO FAST
Finalizado
A transmissão heterossexual do HIV é responsável, no Brasil, por 97% das novas infecções nas mulheres. Apesar da redução significativa da transmissão materno- -infantil do HIV com a testagem no pré-natal, o acesso ao teste é ainda um obstáculo fundamental para a prevenção e o cuidado do HIV. Apenas 13% dos brasileiros relatam ser testados para o HIV nos últimos 12 meses e apenas 33% já foram testados para o HIV na vida. A recente aprovação do uso de kits de autoteste de HIV no Brasil oferece uma oportunidade para desenvolver uma estratégia voltada para jovens e comunidades urbanas de forma a ampliar o acesso.
Colaboradores
VIABILIDADE E ACEITABILIDADE DO AUTOTESTE DO HIV EM ESPAÇOS COMUNITÁRIOS NA CIDADE DE SÃO PAULO- PROJETO FAST
Finalizado
A transmissão heterossexual do HIV é responsável, no Brasil, por 97% das novas infecções nas mulheres. E apesar da redução significativa da transmissão materno-infantil do HIV com a testagem no pré-natal, o acesso ao teste é ainda um obstáculo fundamental para a prevenção e o cuidado do HIV. Apenas 13% dos brasileiros relatam ser testados para o HIV nos últimos 12 meses e apenas 33% já foram testados para o HIV na vida. A recente aprovação do uso de kits de autoteste de HIV no Brasil oferece uma oportunidade para desenvolver uma estratégia voltada para jovens heterossexuais e comunidades urbanas de forma a ampliar o acesso. Face a este contexto, o presente estudo tem por objetivo avaliar a viabilidade e aceitação do autoteste de HIV entre mulheres jovens (18-24 anos) que vivem em comunidades com alta prevalência de HIV nas cidades de Porto Alegre e São Paulo. Será realizada uma pesquisa de tipo formativa, com metodologia qualitativa de investigação. Para a coleta de dados serão utilizadas diferentes técnicas: 1) observação etnográfica para mapear áreas de interação social - em termos de lazer (baile funk / raves, bares, clubes, futebol e grupos de jovens), trabalho e atividades da vida diária (mercados, escolas, salões de beleza) onde ocorrem riscos sexuais; 2) entrevistas informais com indivíduos da comunidade; 3) entrevistas semiestruturadas com informantes-chave; e 4) grupos focais com profissionais da saúde e representantes de organizações comunitárias.
Colaboradores
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